JESUS CRISTO

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SEM JESUS CRISTO NADA SOMOS - NOSSA OBRIGAÇÃO COMO CRISTÃOS - DIVULGAR CADA VEZ MAIS SEU NOME E SEUS ENSINAMENTOS - PORQUE SÓ ELE SALVA

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL PARA TRANSMISSÃO DA FÉ.

DE TAL MODO DEUS AMOU O MUNDO QUE NOS DEU SEU “FILHO ÚNICO”
NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL PARA TRANSMISSÃO DA FÉ.
CATEQUESE PARA JOVENS E ADULTOS BATIZADOS E NÃO BATIZADOS
DEIXE DE SOFRER... VENHA PARA DEUS!
TODA TERÇA E SEXTA FEIRA DE ABRIL E MAIO
A PARTIR DE 9 DE ABRIL DE 2013 DAS 20 ÀS 21 HS NA MATRIZ

(em continuidade das santas missões)





NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL
PARA ACONTECER A RENOVAÇÃO PAROQUIAL NA FÉ ADULTA CATÓLICA.


(DA 201ss) A renovação da paróquia exige atitudes novas dos párocos e dos sacerdotes que estão a serviço dela. A primeira exigência é que o pároco seja um autêntico discípulo de Jesus Cristo, porque só um sacerdote enamorado do Senhor pode renovar uma paróquia. Mas ao mesmo tempo, deve ser um ardoroso missionário que vive o constante desejo de buscar os afastados e não se contenta com a simples administração. Mas, sem dúvida, não basta a entrega generosa do sacerdote. Requer-se que todos os fiéis se sintam corresponsáveis. Isto supõe que os párocos sejam promotores e animadores da diversidade missionária e que dediquem tempo generosamente ao sacramento da reconciliação. Uma paróquia renovada multiplica as pessoas que realizam serviços e acrescenta os ministérios.


O 12º Plano Diocesano da Ação Evangelizadora de nossa diocese tem como Objetivo Geral: “EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à Luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, na Renovação Paroquial rumo ao Reino Definitivo. Objetivo Paroquial: “Com São José, homem justo e fiel, na ‘nova evangelização catecumenal’ como católicos adultos na fé, construímos uma paróquia discípula, missionária e profética rumo ao reino definitivo”.


No Capítulo V dos Objetivos Específicos deste plano diz:


5.1 – Paróquia, Casa da Iniciação à Vida Cristã.


Pista de Ação: Adaptar a catequese com crianças e adolescentes em conformidade com o processo de iniciação cristã, fazendo com que a inspiração iniciática e catecumenal seja mais FORTE que a sacramentalista. No número 21 do Plano Diocesano afirma-se ainda o seguinte: ‘Será dado, portanto, destaque ao trabalho evangelizador da Paróquia, o qual terá início no processo de INICIAÇÃO CRISTÃ, como se recomendou a Conferencia de Aparecida (286-300).


A catequese como processo contínuo na formação da fé, deve estender-se a todas as fases da vida da pessoa. É importante tomar consciência sobre o que já existe e o que falta para que os fiéis recebam formação ao longo dos anos e nas diversas etapas da vida de fé.


Nossa preocupação constante será concentrada nos esforços para a superação do “analfabetismo religioso” (católico) em nossa Igreja. A experiência feliz e confortadora da fé será incentivo à busca do esclarecimento e ao conhecimento das verdades fundamentais da fé e da moral, da liturgia e da oração.


A Sagrada Escritura e o Catecismo da Igreja Católica precisam tornar-se referência e companhia constante para os católicos em nossas comunidades.


No número 22 do Plano Diocesano diz que a Iniciação Cristã não se esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia. Ela refere-se à adesão a Jesus Cristo. Esta adesão deve ser feita uma primeira vez, mas refeita, fortalecida e ratificada tantas vezes quantas o cotidiano exigir.


Nos dias atuais, a catequese de inspiração catecumenal: (que é por definição de João Paulo II “...um Itinerário de formação católica, válida para a sociedade e para os tempos de hoje” Art. 1º, §1º dos Estatutos do Caminho Neocatecumenal). E no DA nº 294 diz que: Assumir esta iniciação cristã exige uma renovação de modalidade catequética da paróquia nos moldes do Caminho Neocatecumenal. Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido como método ordinário e indispensável de introdução na vida cristã a catequese básica e fundamental Neocatecumenal. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé, na qual se deve incorporar um discernimento vocacional e a iluminação para projetos pessoais de vida equivalendo ao processo de iniciação cristã; adquire grande importância, não limitada a crianças, por isso é importante desenvolver, em nossas comunidades, um processo de iniciação à vida cristã (O Caminho Neocatecumenal), que conduza ao encontro pessoal com Jesus Cristo, portanto, dando grande valor à relação interpessoal no seio de uma comunidade eclesial.
As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, a vivência implícita do próprio Evangelho.


 O que segue é o que se encontra no Documento de Aparecida Capítulo VI da II parte do respectivo documento referente ao que dissemos acima, menos o Nº 294 que já foi referido aqui.


6.3 Iniciação à vida cristã e catequese permanente.


6.3.1 Iniciação à vida cristã


286. São muitos os cristãos que não participam na Eucaristia dominical nem recebem com regularidade os sacramentos, nem se inserem ativamente na comunidade eclesial. Sem esquecer a importância da família na iniciação cristã, este fenômeno nos desafia profundamente a imaginar e organizar novas formas de aproximação deles para ajudá-los a valorizar o sentido da vida sacramental, da participação comunitária e do compromisso cidadão. Temos uma alta porcentagem de católicos sem consciência de sua missão de serem sal e fermento no mundo, com uma identidade cristã fraca e vulnerável.


287. Isto constitui um grande desafio que questiona a fundo a maneira como estamos nos educando na fé e como estamos alimentando a experiência cristã; um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora. Impõem-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade de iniciação cristã, que além de marcar o que, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza. Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, à qual temos sido reiteradamente convocados.


288. A iniciação cristã, que inclui o kérygma, é a maneira prática de colocar alguém em contato com Jesus Cristo e iniciá-lo no discipulado. Dá-nos, também, a oportunidade de fortalecer a unidade dos três sacramentos (Batismo Eucaristia e Crisma) e aprofundar a pessoa em seu rico sentido. A iniciação cristã propriamente falando, refere-se à primeira iniciação nos mistérios da fé, seja na forma do catecumenato batismal para os não batizados, seja na forma do neocatecumenato pós-batismal para os batizados não suficientemente catequizados. Este catecumenato está intimamente unido aos sacramentos da iniciação: batismo, confirmação e eucaristia, celebrados solenemente na Vigília Pascal. Teríamos que distingui-la, portanto, de outros processos catequéticos e de formação que podem ter a iniciação cristã como base.


6.3.2 Proposta para a iniciação cristã


289. Sentimos a urgência de desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação na vida cristã que comece pelo kérygma que guiado pela Palavra de Deus, conduza a um encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo, perfeito Deus e perfeito homem, experimentado como plenitude da humanidade e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos sacramentos, do serviço e da missão.


290. Recordamos que o caminho de formação do cristão na tradição mais antiga da Igreja “teve sempre um caráter de experiência, na qual era determinante o encontro vivo e persuasivo com Cristo, anunciado por autênticas testemunhas”. Trata-se de uma experiência que introduz o cristão numa profunda e feliz celebração dos sacramentos, com toda a riqueza de seus sinais. Deste modo, a vida vem se transformando progressivamente pelos santos mistérios que se celebram, capacitando o cristão a transformar o mundo. Isto é o que se chama “catequese mistagógica”. (levar para o centro do Mistério).


291. Ser discípulo é um dom destinado a crescer. A iniciação cristã dá a possibilidade de uma aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Dessa forma, ela forja a identidade cristã com as convicções fundamentais e acompanha a busca do sentido da vida. É necessário assumir a dinâmica catequética da iniciação cristã. Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isto requer novas atitudes de capacitação não formal, a prosseguirem incansavelmente em sua abnegada e insubstituível missão apostólica.


292. Como característica do discípulo que é inserido na iniciação cristã destaca-se que ele tenha como centro a pessoa de Jesus Cristo, nosso Salvador e plenitude de nossa humanidade, fonte de toda maturidade humana e cristã; que tenha o espírito de oração, seja amante da Palavra, pratique a confissão frequente e participe da Eucaristia; que se insira cordialmente na comunidade eclesial e social seja solidário no amor e um fervoroso missionário.


293. A paróquia precisa ser o lugar onde se assegure a iniciação cristã e terá como tarefas irrenunciáveis: iniciar na vida cristã os adultos batizados e não suficientemente evangelizados; educar na fé as crianças batizadas em um processo que as leve a completar sua iniciação cristã; iniciar os nãos batizados que, havendo escutado o kérygma, querem abraçar a fé. Nesta tarefa, o estudo e a assimilação do Ritual de Iniciação Cristã de Adultos é uma referência necessária e um apoio seguro. ...[294].




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