JESUS CRISTO

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terça-feira, 3 de abril de 2018

SEMANA SANTA - PARÓQUIA SÃO JOSÉ

 

SEMANA SANTA – PAROQUIA SÃO JOSE – PADRE MOACIR BISCAIA

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Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos abre, por excelência, a Semana Santa, pois celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo, em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, a Morte e a Ressurreição.

Este domingo é chamado assim, porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão por onde o Senhor passaria montado num jumento. Com isso, Ele despertou, nos sacerdotes da época e mestres da Lei, inveja, desconfiança e medo de perder o poder. Começa, então, uma trama para condená-Lo à morte.

A liturgia dos ramos não é uma repetição apenas da cena evangélica, mas um sacramento da nossa fé, na vitória do Cristo na história, marcada por tantos conflitos e desigualdades.

 

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1 – CEIA DO SENHOR   2 – SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR

3 – VIA SACRA   4 – VIGÍLIA PASCAL

 

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CEIA DO SENHOR - PARÓQUIA SÃO JOSÉ

SEXTA FEIRA DA PAIXÃO - CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR

PROCISSÃO - VIA SACRA PARÓQUIA SÃO JOSÉ

 

VIGÍLIA PASCAL - PARÓQUIA SÃO JOSÉ

 

 

Quinta-feira Santa

Lava-pés

O Lava-pés é um ritual litúrgico realizado, durante a celebração da Quinta-feira Santa, quando recorda a última ceia do Senhor.

Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, quer demonstrar Seu amor por cada um e mostrar a todos que a humildade e o serviço são o centro de Sua mensagem; portanto, esta celebração é a maior explicação para o grande gesto de Jesus, que é a Eucaristia.

O rito do lava-pés não é uma encenação dentro da Missa, mas um gesto litúrgico que repete o mesmo gesto de Jesus. O bispo ou o padre, que lava os pés de algumas pessoas da comunidade, está imitando Jesus no gesto; não como uma peça de teatro, mas como compromisso de estar a serviço da comunidade, para que todos tenham a salvação, como fez Jesus.

Instituição da Eucaristia

Com a Santa Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde ou na noite da Quinta-feira Santa, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e faz memória da Última Ceia, quando Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou aos apóstolos para que os tomassem, mandando-os também oferecer aos seus sucessores.

A palavra "Eucaristia" provém de duas palavras gregas "eu-cháris", que significa "ação de graças", e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de Pão e Vinho.

Instituição do Sacerdócio

A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, quando Jesus, num dia como hoje, véspera de Sua Paixão, "durante a refeição, tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: 'Tomai e comei, isto é meu corpo'." (cf. Mt 26,26).

Ele quis, assim como fez na última ceia, que Seus discípulos se reunissem e se recordassem d'Ele abençoando o pão e o vinho: "Fazei isto em memória de mim". Com essas palavras, o Senhor instituiu o sacerdócio católico e deu-lhes poder para celebrar a Eucaristia.

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Sexta-feira da Paixão

A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado. Há um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da Santa Cruz, momento em que esta é apresentada solenemente à comunidade.

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Via-sacra

Ao longo da Quaresma, muitos fiéis realizam a Via-Sacra como uma forma de meditar o caminho doloroso que Jesus percorreu até a crucifixão e morte na cruz.

A Igreja nos propõe esta meditação para nos ajudar a rezar e a mergulhar na doação e na misericórdia de Jesus que se doou por nós. Em muitas paróquias e comunidades, são realizadas a encenação da Paixão, da Morte e da Ressurreição de Jesus Cristo por meio da meditação das 14 estações da Via-Crúcis.

Sábado Santo

O Sábado Santo não é um dia vazio, em que "nada acontece". Nem uma duplicação da Sexta-feira Santa. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo que pode ir uma pessoa. O próprio Jesus está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de Seu último grito na cruz – "Por que me abandonaste?" –, Ele cala no sepulcro agora. Descanse: "tudo está consumado!".

Vigília Pascal:

Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando Sua Paixão e Morte, Sua descida à mansão dos mortos, esperando, na oração e no jejum, Sua Ressurreição. Todos os elementos especiais da vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da noite: a Páscoa do Senhor, Sua passagem da morte para a vida.

A celebração acontece no sábado à noite. É uma vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (cf. Lc 12,35-36), tenham acesas as lâmpadas, como os que aguardam seu senhor chegar, para que, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.

Bênção do fogo

Fora da Igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta dela, o sacerdote abençoa o fogo novo. Em seguida, o Círio Pascal é apresentado ao sacerdote. Com um estilete, o padre faz nele uma cruz, dizendo palavras sobre a eternidade de Cristo.

Assim, ele expressa, com gestos e palavras, toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo – homens, coisas e tempo – estão sob Sua potestade.

Procissão do Círio Pascal

As luzes da igreja devem permanecer apagadas. O diácono toma o Círio e o ergue, por algum tempo, proclamando: "Eis a luz de Cristo!". Todos respondem: "Demos graças a Deus!".

Os fiéis acendem suas velas no fogo do Círio Pascal e entram na igreja. O Círio, que representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia pelas trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão.

Proclamação da Páscoa

O povo permanece em pé com as velas acesas. O presidente da celebração incensa o Círio Pascal. Em seguida, a Páscoa é proclamada.

Esse hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, a alegria do Céu, da Terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Essa alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação, apagam-se as velas.

Liturgia da Palavra

Nesta noite, a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra.

As leituras da vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: "E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras" (Lc 24, 27).

Liturgia Batismal

A noite de Páscoa é o momento que tem mais sentido celebrar os sacramentos da iniciação cristã. O sacerdote que preside a celebração, nesta noite, tem a faculdade de conferir também a confirmação do batismo, para fazer visível a unidade dos sacramentos da iniciação.

Se houver batismo, deverão chamar os catecúmenos, que serão apresentados pelos padrinhos à Igreja reunida.

Ladainha de todos os santos

Nós, Igreja peregrina, em profunda comunhão com a Igreja do Céu, reafirmamos nossa fé e pedimos a intercessão daqueles que nos precederam na glória do Cristo ressuscitado.

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Bênção da água batismal

Durante a oração, o sacerdote mergulha o Círio Pascal na água uma ou três vezes. Se houver batismo, cada catecúmeno renuncia ao demônio, faz a profissão de fé e é batizado.

A bênção da água trata-se, sobretudo, de bendizer a Deus por tudo o que Ele fez, por meio da água, ao longo da História da Salvação. Neste momento, o padre implora ao Senhor que, hoje, também este sinal atualize o Espírito de vida sobre os batizados.

Renovação das promessas batismais

Após o rito do batismo (se houver) ou da bênção da água, todos, em pé e com as velas acesas, renovam as promessas do batismo.

Terminada a renovação das promessas, o sacerdote asperge o povo com a água benta, enquanto todos cantam. Neste dia, é omitido o creio; em seguida, é presidida a oração dos fiéis.

Liturgia Eucarística

A Celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascoal. É a Eucaristia central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar de Seu Corpo e de Seu Sangue, como memorial da Sua Páscoa. É o ponto mais importante da celebração.

 

Domingo da Ressurreição

É o dia santo mais importante da religião cristã. Depois de morrer crucificado, o corpo de Jesus foi sepultado, ali permaneceu até a ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. Do hebreu "Peseach", Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade.

A presença de Jesus ressuscitado não é uma alucinação dos Apóstolos. Quando dizemos "Cristo vive" não estamos usando um modo de falar, como pensam alguns, para dizer que vive somente em nossa lembrança.

Fonte: https://noticias.cancaonova.com/infografico/semana-santa/

 


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Missa da Quarta-feira de Cinzas reúne centenas de fiéis em São José das Palmeiras

 

Na ocasião foi lançada a Campanha da Fraternidade 2018; a data marca também o início da Quaresma, período de oração, jejum e penitencia para os cristãos.

Centenas de fiéis participaram da missa de quarta-feira de cinzas na igreja matriz São José, em São José das Palmeiras às 20 horas.

A celebração presidida pelo padre Moacir Biscaia, marcou o início da Campanha da Fraternidade 2018, que neste ano tem como tema “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8).

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Os fiéis também receberam a imposição das cinzas sobre as cabeças em sinal de penitência, lembrando de que o homem veio do pó e ao pó voltará, uma referência a fraqueza humana.

A imposição das cinzas recorda que a nossa vida na terra é passageira e que a nossa vida definitiva está na eternidade, com Deus.

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QUARTA FEIRA DE CINZAS - PARÓQUIA SÃO JOSÉ

 

O que é a Quaresma?

A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

 

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.

Fonte: http://www.catequisar.com.br

 

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Missa da Quarta-feira de Cinzas reúne centenas de fiéis em São José das Palmeiras

 

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Missa da Quarta-feira de Cinzas reúne centenas de fiéis em São José das Palmeiras

 

Na ocasião foi lançada a Campanha da Fraternidade 2018; a data marca também o início da Quaresma, período de oração, jejum e penitencia para os cristãos.

Centenas de fiéis participaram da missa de quarta-feira de cinzas na igreja matriz São José, em São José das Palmeiras às 20 horas.

A celebração presidida pelo padre Moacir Biscaia, marcou o início da Campanha da Fraternidade 2018, que neste ano tem como tema “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8).

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Os fiéis também receberam a imposição das cinzas sobre as cabeças em sinal de penitência, lembrando de que o homem veio do pó e ao pó voltará, uma referência a fraqueza humana.

A imposição das cinzas recorda que a nossa vida na terra é passageira e que a nossa vida definitiva está na eternidade, com Deus.

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QUARTA FEIRA DE CINZAS - PARÓQUIA SÃO JOSÉ

 

O que é a Quaresma?

A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

 

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.

Fonte: http://www.catequisar.com.br

 

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

PARÓQUIA SÃO JOSÉ – SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS

 

PARÓQUIA SÃO JOSÉ – SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS

Missa de Investidura de Coroinhas e Acólitos no Dia da Assunção de Nossa Senhora

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No último domingo (20), os católicos comemoraram a Assunção de Nossa Senhora, com Missa Solene na igreja matriz São José, que marcou também o ritual de admissão de 17 novos coroinhas e 02 acólitos da Paróquia São José. A celebração foi presidida pelo Padre Moacir Biscaia, que apresentou, abençoou e investiu os coroinhas. Foi um momento muito especial na vida de todos.

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Ser coroinha é estar dentro do ministério que serve ao altar naquilo que lhe é próprio. Para nossa igreja é uma graça ter um número expressivo de coroinhas e vê-los abrilhantando ainda mais nossas celebrações.

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Todos passaram por um período de preparação, onde foram conscientizados do valor da Eucaristia e do serviço que prestam no auxílio ao sacerdote. Padre Moacir tem sido um incentivador valoroso do serviço destas crianças. Ser coroinha possibilita a essas crianças uma experiência pessoal dos mistérios da fé, de modo especial da Eucaristia. É também uma forma de incutir neles responsabilidade e vivência em comunidade.

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Durante a cerimônia os padrinhos acompanharam os coroinhas e acólitos para troca das vestes nas cores branca e vermelha, conforme a tradição da Igreja. Após a celebração, o grupo se reuniu com seus familiares e amigos no salão paroquial, onde receberam os cumprimentos. Parabéns, a todos pelo compromisso em servir o altar por amor a Eucaristia.

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1 - Entrada Novos Coroinhas  -       2- Santa Missa

3 - Rito de Investidura  -   4 – Comunhão

5 - Entrega do Crucifixo - 6 - Consagração a Nossa Senhora e Canto de Aleluia

7 - Homenagem as Coordenadoras e Benção Final

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Produção – Novas Ideias.net

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terça-feira, 11 de julho de 2017

PARÓQUIA SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA CELEBRA MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS AOS DIZIMISTAS, BENFEITORES E COLABORADORES DA PARÓQUIA

 

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PARÓQUIA SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA CELEBRA MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS AOS DIZIMISTAS, BENFEITORES E COLABORADORES DA PARÓQUIA

A missa com a presença de centenas de fiéis, foi celebrada no último sábado (8) às 19:30 horas e presidida pelo padre João Disner em Vera Cruz do Oeste.

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No último sábado (8), foi celebrada na Paróquia Santa Catarina de Alexandria, em Vera Cruz do Oeste uma missa em Ação de Graças aos benfeitores, colaboradores e dizimistas da paróquia.

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Participar da Eucaristia é experimentar, em cada missa, a atualização do mesmo e único sacrifício redentor de Jesus Cristo, nosso Senhor! É deixar que o nosso coração se inflame, pois, de amor e gratidão pela infinita bondade de nosso Deus, levando-nos sempre a uma participação plena de reverência e fé nos mistérios que estamos celebrando.

A Paróquia Santa Catarina se alegra com seus dizimistas, colaboradores e benfeitores e nesta celebração agradece a Deus pelo dom de suas vidas e pela generosidade com que partilham de seus bens em benefício da comunidade. Que o alimento da Palavra e da Eucaristia, possa saciar de toda fome de justiça e de amor e que sempre inspire todos a prática da misericórdia.

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sábado, 17 de junho de 2017

CENTENAS DE FIÉIS CELEBRAM CORPUS CHRISTI COM MISSA E PROCISSÃO EM VERA CRUZ DO OESTE

 

CENTENAS DE FIÉIS CELEBRAM CORPUS CHRISTI COM

MISSA E PROCISSÃO EM VERA CRUZ DO OESTE

 

Celebração presidida pelo padre João Disner, iniciou às 9 horas da última quinta-feira (15). O evento é um dos mais antigos da Igreja Católica.

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Na última quinta-feira (15) ocorreu a procissão de Corpus Christi, que percorreu as ruas da cidade de Vera Cruz do Oeste, marcando o calendário da igreja católica, sendo uma das celebrações mais tradicionais e marcantes para os católicos, iniciada no século 13. O evento faz memória ao Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Missa, reflexões e Bênção Eucarística também marcaram o dia.

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A celebração sempre acontece 60 dias após a Páscoa, logo depois de pentecostes. “Corpus Christi”, é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas.

Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

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Em Vera Cruz do Oeste, a programação teve início as 9 horas com uma missa presidida pelo pároco da paróquia Santa Catarina de Alexandria, padre João Disner, no Centro de Tradições Gaúchas (CTG), onde reuniu centenas de fiéis para celebrar o Corpo de Cristo. Após a missa houve a procissão com o Santíssimo Sacramento pelas ruas da cidade até a igreja matriz, Santa Catarina.

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MISSA CORPO E SANGUE DE CRISTO – CTG

PROCISSÃO CORPO E SANGUE DE CRISTO

CHEGADA NA MATRIZ E BENÇÃO DO SANTÍSSIMO

 

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Com a procissão, o povo cristão dá testemunho público de piedade e de fé no sacramento da eucaristia. Ela é a presença real de Cristo, que deseja circular pelas ruas de nossas cidades para torná-las moradas de Deus.

 

Ano Mariano para a Igreja no Brasil - É um dos temas refletido na procissão

A Igreja no Brasil está em festa! Por ocasião do Jubileu dos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu o Ano Nacional Mariano, que deu início em 12 de outubro de 2016, Solenidade da Padroeira do Brasil, concluindo-se no dia 11 de outubro de 2017. É um tempo favorável para contemplar Maria como modelo de fé e seguimento do Cristo.

Bênção Eucarística finaliza evento religioso

A celebração encerrou com a Bênção Eucarística pelo padre João Disner, na presença do Corpo de Cristo e de centenas de fiéis.

Que esta solenidade nos ajude a reconhecer nos famintos do mundo a imagem do próprio Deus. Firmes na fé, alimentados por Jesus possamos elevar a ele nossa ação de graças. E continuamos a comungar o seu corpo, no compromisso de ajudar as pessoas a trabalhar pelo alimento do corpo e serem saciadas pela eternidade.

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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Corpus Christi - Paróquia Santa Catarina de Alexandria

Corpus Christi - Paróquia Santa Catarina de Alexandria 
Convite para celebração de Corpus Christi na Paróquia Santa Catarina de Alexandria pelo padre João Disner. 

 Confira em nosso Facebook algumas fotos 
da Matriz Santa Catarina de Alexandria (CLIQUE AQUI) 

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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Corpus Christi - Paróquia Santa Catarina de Alexandria


Celebração de Corpus Christi na Paróquia Santa Catarina de Alexandria

Dia 15 de Junho - Vera Cruz do Oeste - Diocese de Foz do Iguaçu

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terça-feira, 30 de maio de 2017

MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS AO JUBILEU DE NOSSA SENHORA APARECIDA

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MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS AO JUBILEU DE NOSSA SENHORA APARECIDA

Área III celebra Missa de Ação de Graças ao Jubileu de Nossa Senhora Aparecida e Ascensão do Senhor.

No último dia 28/05 (Domingo) foi celebrada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Diamante do Oeste – Diocese de Foz do Iguaçu a Missa da Ascensão do Senhor e Ação de Graças ao Jubileu de Nossa Senhora Aparecida.

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A Missa foi presidida pelo coordenador da área III – Padre João Disner – Pároco da Paróquia Santa Catarina de Alexandria em Vera Cruz do Oeste. Todas as Paróquias que fazem parte da área III fizeram-se presentes com seus respectivos Párocos, sendo elas:

Paróquia Santa Catarina de Alexandria – Pároco João Disner – Vera Cruz do Oeste

Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Pároco Moacir Biscaia – Diamante do Oeste

Paróquia São José – Pároco Moacir Biscaia – São José das Palmeiras

Paróquia São José Operário – Frei Luís Antônio Ceriolli – Céu Azul

Paróquia Nossa Senhora do Caravaggio – Pároco Antônio Oliveira Rocha – Matelândia

Paróquia Sagrada Família de Nazaré – Pároco – Padre Mathias Putti – Ramilândia.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017


PADRE ARTUR CRISTOVÃO SEHN
TOMA POSSE NA
PARÓQUIA SÃO MIGUEL ARCANJO -
GALVÃO/SANTA CATARINA – DIOCESE DE CHAPECÓ

No último sábado dia 18 de fevereiro de 2017,
Dom Odelir José Magri – Bispo da Diocese de Chapecó
deu Posse de Pároco para o Padre Artur Cristovão Sehn,
na Paróquia São Miguel Arcanjo, em Galvão.


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