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SEM JESUS CRISTO NADA SOMOS - NOSSA OBRIGAÇÃO COMO CRISTÃOS - DIVULGAR CADA VEZ MAIS SEU NOME E SEUS ENSINAMENTOS - PORQUE SÓ ELE SALVA

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

GRUPO DE SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS FAZ ROMARIA A APARECIDA DO NORTE

GRUPO DE SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS
FAZ ROMARIA A APARECIDA DO NORTE


Na noite de quinta-feira (24) sob a bênção do padre João Ribeiro, um grupo de romeiros saiu em direção a Aparecida, no norte do Estado de São Paulo.

As romarias e peregrinações são jornadas empreendidas por motivos religiosos a um santuário, a um lugar sagrado e milagroso, onde as pessoas vão pedir graças especiais, cumprir promessas e agradecer favores recebidos.


Lá No Altar De Aparecida

Padre Zezinho

Em procissão em romaria romeiro
Ruma para a casa de Maria.
Em procissão feliz da vida romeiro
Vai buscar a paz de aparecida.

E cada qual tem uma história pra contar,
E o coração de cada qual tem um motivo pra rezar.
Vem pra pedir agradecer ou celebrar,
Ai quem tem fé no infinito sabe aonde quer chegar.

Eu vim de carro, eu vim de trem, eu vim a pé, eu vim de perto, eu vim de longe, eu vim sereno eu vim com fé,
Que nem se eu fosse até o lar de Nazaré, pra conversar com Jesus cristo, e com Maria e com José.
Vim ver a imagem que no rio foi achada e sei também sei muito bem que ela não é nossa senhora.

Não vim falar com a imagem não senhor,
Eu vim falar e com Maria, que é a mãe do salvador!

Tenho certeza que eu não faço idolatria,
Aquela imagem pequenina nunca foi nem é Maria!
É só sinal pr'eu me lembrar da mãe de deus,
Que me conduz a Jesus cristo que me ensina a ser mais eu!

Eu vim juntar à minha pobre oração a oração da minha igreja e de outros milhares,
Meus irmãos. Aparecida é um convite pra rezar,
Por isso eu venho todo ano e para o ano eu vou voltar.

Eu tô chegando, eu tô feliz, feliz da vida,
Vou rezar com minha gente lá no altar de aparecida.
E romaria à gente faz porque acredita que a viagem vale a pena e faz a vida mais bendita...!


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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Anúncio das solenidades móveis de 2013


Anúncio das solenidades móveis de 2013


Irmãs e irmãos caríssimos, a glória do Senhor manifestou-se, e sempre há de manifestar-se no meio de nós até a sua vinda nos fins dos tempos.


Nos ritmos e nas vicissitudes do tempo recordamos e vivemos os mistérios do salvação.


O centro de todo o ano litúrgico é o Tríduo do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no Domingo de Páscoa, este ano a 31 de março.


Em Cada Domingo, Páscoa Semanal, a Santa Igreja torna presente este grande acontecimento, no qual Jesus Cristo venceu o pecado e a morte.


Da celebração da Páscoa do Senhor derivam todas as celebrações do Ano Litúrgico:

As Cinzas, início da Quaresma, a 13 de fevereiro; a ascensão do Senhor, a 12 de maio; Pentecostes, a 19 de maio; o primeiro Domingo do Advento, a 1° de dezembro.

Também nas festas da Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos Santos e na Comemoração dos Fiéis Defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor.


A Cristo, que era, que é e que há de vir,


Senhor do tempo e da história,


Louvor e glória pelos séculos dos séculos.


Amém.


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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

DEVOTOS CELEBRAM DIA DE SÃO SEBASTIÃO


DEVOTOS CELEBRAM DIA DE SÃO SEBASTIÃO


COM PROCISSÃO E MISSA


A Igreja Católica comemora no dia 20
Dia de São Sebastião.


Para marcar a data, o padre João Ribeiro, realizou junto à Capela São Sebastião da Comunidade do Baixadão o Tríduo, que teve início na quinta-feira (17), encerrando no sábado (19) com a procissão seguida da Santa Missa em homenagem ao santo.






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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

TRÍDUO DE SÃO SEBASTIÃO


TRÍDUO DE SÃO SEBASTIÃO


Na quinta-feira (17) o padre João Ribeiro deu início ao Tríduo de São Sebastião.
A Capela São Sebastião está situada na Comunidade do Baixadão e compõe a Paróquia São José.

São Sebastião testemunha de fé. Ao iniciar hoje os festejos deste glorioso Santo, coloque-nos diante dele como um exemplo vivíssimo de fé.


SÃO SEBASTIÃO 20 DE JANEIRO

O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

São Sebastião rogai por nós!

Fonte: http://www.cancaonova.com/


LADAINHA DE SÃO SEBASTIÃO

Senhor tende piedade nós.
Senhor tende piedade nós.
Cristo tende piedade de nós.
Cristo tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Senhor tende piedade de nós.
Cristo, ouvi-nos.
Cristo, ouvi-nos.
Cristo atendei-nos.
Cristo, atendei-nos.
Deus Pai do céu,
Tende piedade de nós.
Deus Filho Redentor do mundo,
Deus Espírito Santo,
Santíssima Trindade, que sois um só Deus,
Santa Maria, Rainha dos Mártires,
Rogai por nós.
São Sebastião, Intrépido Capitão de Jesus Cristo,
Valente Defensor da Santa Igreja,
Fiel imitador dos Apóstolos,
Coluna Inabalável do Evangelho,
Invencível atleta da fé Católica,
Morada do Espírito Santo,
Farol da Santa doutrina cristã,
Estrela radiante de sabedoria e humildade,
Protetor contra as Guerras,
Radiante luzeiro de Justiça e caridade,
Guardião perpétuo da Juventude,
Defensor poderoso contra a fome e as epidemias,
Escudo vitorioso contra os ataques do Inferno,
Esmagador invicto dos inimigos da Fé,
Patrono e modelo dos militares,
Socorro imediato contra as doenças e as calamidades,
Restaurador da Paz entre os Homens,
Consolação e Esperança dos prisioneiros,
Profeta e Vítima do amor de Jesus Cristo,
Guerreiro defensor de vossos devotos,
Advogado dos desesperados e dos pecadores,
Querubim abrasado de zelo pela glória de Deus,
Porta Estandarte da Cruz,
Servo e mensageiro da Santíssima Trindade,
Príncipe dos mártires militares,
Auxilio urgente e eficaz em nossas necessidades,
São Sebastião, cujo corpo foi dolorosamente transpassado por setas,
São Sebastião, que fostes cruelmente humilhado e açoitado,
São Sebastião, que sofrestes um duplo e heroico martírio,
São Sebastião, que tudo renunciastes para ganhar a Cristo,
São Sebastião, manso como um cordeiro levado ao sacrifício,
São Sebastião, confortado pelos anjos em vosso martírio,
São Sebastião, coroado de Incomparável glória no céu,
São Sebastião, admirável Padroeiro do Rio de Janeiro,
São Sebastião, intercessor nosso junto ao trono do Altíssimo,
São Sebastião, cuja memória durará por todo os séculos,
São Sebastião honra e glória da Igreja triunfante.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Perdoai-nos Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Tende piedade de nós.
Rogai por nós, glorioso São Sebastião,
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


OREMOS. Deus onipotente e misericordioso, destes a São Sebastião superar as torturas do martírio. Concedei que, celebrando o dia do seu triunfo, passemos invictos por entre as ciladas do inimigo, graças à vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Amém.


ORAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO


Glorioso mártir São Sebastião, / soldado de Cristo e exemplo de vida cristã, / que deste a vida em testemunho do Evangelho, / perseverando até o fim, / roga por nós, para que, inspirados pelo teu exemplo / e sustentados pela tua proteção, / sejamos também nós testemunhas do amor de Deus. / Tu que esperastes com firmeza nas palavras de Jesus, / intercede junto ao Senhor para que aumente a nossa esperança na ressurreição. / Tu que viveste a caridade para com os irmãos, / pede a Jesus para que aumente o nosso amor para com todos. / Enfim, glorioso mártir São Sebastião, / protege-nos contra a peste, a fome e a guerra; / protege nossa Cidade, tão marcada pela violência e pela maldade, / e defende-nos do pecado, / que é o maior de todos os males. / Assim seja.


FOTOS DO INÍCIO AO TRÍDUO DE SÃO SEBASTIÃO



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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ENCERRAMENTO DO TEMPO LITÚRGICO DO NATAL


PARÓQUIA SÃO JOSÉ







COM O DOMINGO DO BATISMO DO SENHOR JESUS

ENCERRA O TEMPO LITÚRGICO

DO NATAL NA IGREJA.


Com este domingo (20) inicia-se a primeira semana do tempo litúrgico comum. Teremos, portanto quatro domingos desse tempo até o início do tempo litúrgico da quaresma, quarta feira de cinzas; tempo este que encerrará com a semana santa, no domingo de páscoa; iniciando daí o tempo litúrgico pascal até o domingo de pentecostes; reiniciando novamente o tempo comum até a festa de cristo rei do universo e reiniciando o novo ano litúrgico com o tempo litúrgico do advento.

O cristão fiel e coerente que acompanha par e par os tempos litúrgicos com suas ricas espiritualidades, com certeza será mais fácil merecer o reino definitivo. Participe e verás!


ANÚNCIO DAS SOLENIDADES MÓVEIS DE 2013

Irmãs e irmãos caríssimos, a glória do Senhor manifestou-se, e sempre há de manifestar-se no meio de nós até a sua vinda nos fins dos tempos.

Nos ritmos e nas vicissitudes do tempo recordamos e vivemos os mistérios da salvação.

O centro de todo o ano litúrgico é o Tríduo do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no Domingo de Páscoa, este ano a 31 de março.

Em Cada Domingo, Páscoa Semanal, a Santa Igreja torna presente este grande acontecimento, no qual Jesus Cristo venceu o pecado e a morte.

Da celebração da Páscoa do Senhor derivam todas as celebrações do Ano Litúrgico: as Cinzas, início da Quaresma, a 13 de fevereiro; a ascensão do Senhor, a 12 de maio; Pentecostes, a 19 de maio; o primeiro Domingo do Advento, a 1° de dezembro. Também nas festas da Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos Santos e na Comemoração dos Fiéis Defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor.


A CRISTO, QUE ERA, QUE É E QUE HÁ DE VIR,

SENHOR DO TEMPO E DA HISTÓRIA,

LOUVOR E GLÓRIA PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS. AMÉM.


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HORÁRIO DE ATENDIMENTO





HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA DA

PARÓQUIA SÃO JOSÉ




ATENÇÃO!!!

AOS SÁBADOS NÃO HAVERÁ EXPEDIENTE


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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

CELEBRAÇÃO DO BATISMO DO SENHOR - 2


CELEBRAÇÃO DO BATISMO DO SENHOR
CAPELAS DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ


CodigoFonte.com.br




No Domingo (13) o padre João Ribeiro .
esteve nas capelas .
São Gabriel
Nossa Senhora Aparecida
São Roque
São Tarcísio
para celebrar a Missa do Batismo do Senhor.


Comentando o Evangelho
(Antônio Carlos Santini / Com Católica Nova Aliança)

A longa fila dos pecadores entrava nas águas claras do Jordão. Conclamado por João Batista, que anunciava a proximidade do Reino de Deus, o povo se reconhecia pecador e aceitava o “banho” penitencial. A grande surpresa foi quando se aproximou Jesus, o Cordeiro sem mancha, misturando-se aos pecadores. Em sua humildade sem medidas, Jesus de Nazaré quer estar em tudo solidário com os homens, a ponto de tomar parte naquele humilde rito de penitência.

Atenção! Não se trata de um sacramento, como o batismo que a Igreja ministra, a mando do Senhor, desde Pentecostes. No Sacramento do Batismo, nós somos adotados pelo Pai, configurados com Cristo e habitados pelo Espírito Santo. Ora, desde a eternidade, o Verbo era Filho do Pai, tinha sua própria Face e a mais profunda comunhão com o Espírito. Logo, não “precisava” de nenhum batismo sacramental!

Foi nesse exato momento, quando Jesus ainda estava nas águas, que a voz do Pai ressoou nas nuvens, para identificar no “Filho do Homem” o próprio Filho de Deus: “Eis o meu bem-amado! O meu bem-querer! Aquele que acolhe todo o meu amor!” Simultaneamente, João, o Batizador, vê descer sobre Jesus, em forma corpórea, como uma pomba celeste, o Espírito de Deus. Estamos diante de uma teofania trinitária: de fato, o Deus Trino decidira habitar no meio dos homens!

Assim comenta o teólogo Urs von Balthasar: “Acima deste acontecimento, Deus se deixa conhecer como o Deus-Trindade: o Pai que envia, confirma seu “Filho bem-amado” que, em virtude de um amor livre, cumpre a vontade trinitária de salvação. O Espírito Santo voa sob a forma de uma pomba entre o Pai do céu e o Filho que reza sobre a terra; ele transmite a este a vontade do Pai e leva a prece do Filho ao Pai. Entre o batismo e a cruz-ressurreição, tudo corresponderá a esta forma aqui visível da decisão trinitária de salvação.”

Batizados “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, também nós somos chamados a participar da vida divina. Assim transfigurados, veremos repetir-se no coração da Igreja, ao longo dos séculos, a mesma teofania do Batismo de Jesus. Já somos filhos “no Filho”, com Ele configurados, alvos do amor do Pai e templos vivos do Espírito de Deus.

Levemos em conta as palavras de São Gregório Nazianzeno: “Quanto a nós, honremos hoje o batismo de Cristo e celebremos esta festa de modo irrepreensível. Sede purificados, e purificai-vos ainda mais, pois nada pode dar a Deus tanta alegria como a conversão e a salvação do homem: é para isto que tende todo este mistério. Sede como fontes de luz no mundo, uma força vital para os outros homens. Como luzes perfeitas secundando a Grande Luz, sede iniciados na vida de luz que está no céu!”



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domingo, 13 de janeiro de 2013

CELEBRAÇÃO DO BATISMO DO SENHOR


CELEBRAÇÃO DO BATISMO DO SENHOR
CAPELAS DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ


No sábado (12) o padre João Ribeiro .
esteve nas capelas .
Santa Maria Gorette, .
Santa Ana, .
São Cristóvão .
e São Sebastião .
para celebrar a Missa do Batismo do Senhor.


O QUE É A CELEBRAÇÃO DO BATISMO DO SENHOR?


Hoje a Igreja celebra o Batismo do Senhor, festa que conclui o tempo litúrgico do Natal.

Este mistério da vida de Cristo mostra visivelmente que a sua vinda na carne é o ato sublime de amor da Santíssima Trindade.

Podemos dizer que deste acontecimento solene a ação criadora, redentora e santificadora da Santíssima Trindade será cada vez mais explícita na missão pública de Jesus, no seu ensinamento, nos milagres, na sua paixão, morte e ressurreição.

De fato, lemos no Evangelho segundo Mateus que «uma vez batizado, Jesus saiu da água e eis que os céus se Lhe abriram e viu o Espírito de Deus descer como uma pomba e vir sobre Ele”. E uma voz vinda do céu, dizia: “Este é o Meu Filho muito amado, no Qual pus toda a Minha complacência”» (3, 16-17).

O Espírito Santo «habita» no Filho e testemunha a sua divindade, enquanto a voz do Pai, proveniente do céu, expressa a comunhão de amor. «A conclusão da cena do batismo diz-nos que Jesus recebeu esta “unção” autêntica, que Ele é o Ungido esperado» (Jesus de Nazaré, 2007, 47-48), como confirmação da profecia de Isaías: «Eis o Meu servo, que eu amparo, o meu eleito, no qual a Minha alma se deleita» (42, 1). É verdadeiramente o Messias, o Filho do Altíssimo que, saindo das águas do Jordão, estabelece a regeneração no Espírito e dá a possibilidade, a quantos o quiserem, de se tornarem filhos de Deus.

De fato, não é por acaso que cada batizado adquire o carácter de filho a partir do nome cristão, sinal inconfundível de que o Espírito Santo faz nascer «de novo» o homem do seio da Igreja.

O beato Antonio Rosmini afirma que «no batizado se realiza uma ação secreta, mas muito poderosa, mediante a qual ele é elevado à ordem sobrenatural, é posto em comunicação com Deus» (Del principio supremo della metodica..., Turim, 1857, n. 331). Tudo isto se realizou de novo esta manhã, durante a celebração eucarística na Capela Sistina, onde conferi o sacramento do Batismo a 21 recém-nascidos.

Queridos amigos, o Batismo é o início da vida espiritual, que encontra a sua plenitude por meio da Igreja. No momento propício do Sacramento, enquanto a Comunidade eclesial reza e confia a Deus um novo filho, os pais e os padrinhos comprometem-se a acolher o recém-batizado apoiando-o na formação e na educação cristã. Esta é uma grande responsabilidade, que deriva de um grande dom! Por isso, desejo encorajar todos os fiéis a redescobrir a beleza de ser batizados e a dar jubiloso testemunho da própria fé, para que esta fé gere frutos de bem e de concórdia.

Pedimo-lo por intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, Ajuda dos cristãos, à qual confiamos os pais que se estão a preparar para o Batismo dos seus filhos, assim como os catequistas. Toda a comunidade participe da alegria do renascimento na água e no Espírito Santo!


Fonte: Vaticano


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ENCONTRO DE FORMAÇÃO E ORAÇÃO


ENCONTRO DE FORMAÇÃO E ORAÇÃO


No sábado (12) às 20 horas,
houve um encontro de Formação e Oração na Igreja Matriz,
para todos os fieis cristãos que exercem um trabalho
direcionado dentro das Pastorais e Movimentos.


O padre João Ribeiro,
destacou a necessidade de formar
cristãos conscientes e amadurecidos na fé.


O 12º PLANO DIOCESANO DA AÇÃO EVANGELIZADORA
contempla a RENOVAÇÃO PAROQUIAL, que a Diocese de Foz do Iguaçu,
assumiu como Objetivo Geral das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora
da Igreja no Brasil e da
Igreja no Regional Sul II da CNBB (PR).





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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

DOMINGO 13 DE JANEIRO O BATISMO DO SENHOR


Celebração Vocacional
(Todo 2° domingo do mês a Diocese toda reza pelas Vocações)

DOMINGO 13 DE JANEIRO
O BATISMO DO SENHOR



BATISMO DE JESUS

No trecho do Evangelho de domingo, tirado de São Marcos, temos o relato do batismo mais simbólico de toda a história. É interessante conhecer preliminarmente o fundo de quadro em que se passou esse tão significativo fato.

Cortando a antiga terra de Israel de norte a sul, o rio Jordão devia sua importância aos acontecimentos históricos que transcorreram ao longo de seu curso, mais do que ao fato de ser elemento indispensável para a manutenção da vida naquele árido território.

Fora ele palco de muitos milagres e assistira a cenas grandiosas, nas quais brilhara a justiça de Deus. Contudo, por volta do ano 28 de nossa era, o que ocorreu ali superava de longe todo o passado. João, filho do sacerdote Zacarias, deixou seu isolamento no deserto e passou a percorrer a região do rio, "pregando o batismo de arrependimento para a remissão dos pecados". (Lc 3, 3).

A corroborar sua autoridade moral, tinha o Batista sua vida de penitente do deserto, extraordinariamente santa e mortificada: "Andava vestido de pêlo de camelo e trazia um cinto de couro em volta dos rins, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre". Acrescia-lhe a reputação seu nascimento milagroso, de muitos conhecido.

Mais ainda: sabido era entre o povo eleito que fora profetizada a vinda de um precursor do Messias: "Como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: 'Uma voz clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas". (Lc 3, 4).

Suas exortações partiam, assim, de alguém com todas as credenciais de autenticidade para conduzir à conversão.


GRANDE COMOÇÃO EM ISRAEL

Havia cerca de 400 anos que nenhum profeta fazia ouvir sua voz em Israel.

Nada mais explicável, pois, do que o alvoroço causado por São João Batista. De todos os lados afluíam multidões para ouvi-lo. Vendo-as diante de si, ele as admoestava, e suas palavras calavam fundo nas almas, levando muitas ao arrependimento: "Dizia ele: Fazei penitência porque está próximo o Reino dos céus". (Mt 3, 2).

Símbolo da purificação da consciência, necessária para receber esse "reino dos céus" que estava "próximo", o batismo conferido por São João confirmava as boas disposições de seus ouvintes. "Confessavam seus pecados e eram batizados por ele nas águas do Jordão", conta São Mateus (3, 6).

Israelitas de todas as classes acorriam ao profeta da penitência, dispostos a purificar o coração. Entretanto, havia também os opositores. Saduceus, fariseus e doutores da lei, que o viram inicialmente com bons olhos, não demoraram a votar-lhe profunda antipatia. Incomodados com sua extraordinária influência, irritados com as pregações, nas quais condenava os vícios em que eles incorriam, passaram a agir contra João. Questionaram seu direito de batizar e lhe prepararam armadilhas. Demonstrando grande sagacidade, São João não se deixou enlear.

Inexorável para com os hipócritas e os soberbos, o profeta mostrava-se doce com os sinceros e os humildes. "Preparai-vos!" repetia incansavelmente, "abri a via do Senhor!"

Apareceram-lhe discípulos, que o assistiam em seu ministério, e que passaram a constituir um modelo de piedade mais fervorosa. Enfim, sua pregação produzia um grande movimento popular rumo à virtude, como nunca se vira na história de Israel.


ENCONTRO COM O MESSIAS

A missão do Precursor era preparar os caminhos do Messias. Vivia, portanto, na expectativa do encontro com Ele. Não esperou muito tempo. Certo dia, notou a presença de Jesus no meio dos peregrinos. Tomado de sobrenatural emoção, inclinou-se para o recém-chegado, esquivando-se de Lhe dar o batismo: "Eu devo ser batizado por ti e tu vens a mim!" Respondeu-lhe, porém, Jesus: "Deixa por agora, pois convém cumpramos a justiça completa". Obediente, São João O imergiu no Jordão. Logo que saiu da água, Jesus se pôs a orar. Então o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Ele na forma de uma pomba. "E ouviu-se dos céus uma voz: Tu és o meu Filho muito amado; em ti ponho minha afeição".


MISSÃO ENCERRADA

Algum tempo depois de batizar o Messias, São João caminha para o martírio, deixando a cena histórica, como ele mesmo havia predito: "Importa que ele cresça e que eu diminua" (Jo 3,30). Entrara em cena o Salvador, estava cumprida a missão do Precursor. Restava-lhe apenas o derradeiro ato de sua grandiosa vida: o martírio.

Conforme afirma São Tomás de Aquino, "todo o ensinamento e a obra de João eram preparatórias da obra de Cristo, como a do aprendiz e do operário inferior é preparar a matéria para receber a forma que há de introduzir o principal artífice".

Os grandes artistas tiveram aprendizes que pintaram as partes menos importantes de seus quadros, ocupando- se eles apenas dos aspectos essenciais. Também os grandes entalhadores tiveram auxiliares que afiavam as ferramentas, limpavam o ateliê, faziam as compras das madeiras apropriadas, etc.

Assim foi o trabalho de São João, preparando a vinda de Nosso Senhor.

Diante da altíssima vocação do Batista, os Doutores da Igreja exprimiram sempre grande admiração. São Tomás de Aquino, por exemplo, colocava João entre os profetas do Novo Testamento. Se o considerássemos do Antigo . dizia o Aquinate . Seria maior que Moisés.

Já São Francisco de Sales vê João como profeta do Antigo Testamento, a última luz da Lei mosaica e - diz sem titubear - a maior.

De qualquer modo, a grandeza de João era tal que o próprio Jesus declarou ser ele mais que um profeta, acrescentando este elogio supremo: .Entre os nascidos das mulheres, não veio outro ao mundo maior que João Batista. (Mt 11, 11).

Por que Jesus quis ser batizado?

O batismo conferido por São João não era da mesma natureza que o Batismo sacramental, instituído posteriormente por Nosso Senhor Jesus Cristo. Provinha verdadeiramente de Deus, mas não tinha o poder de conferir a graça santificante. O próprio Batista pôs em realce a diferença: "Eu vos batizo na água, mas eis que vem outro mais poderoso do que eu, a quem não sou digno de lhe desatar a correia das sandálias; ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo." (Lc 3, 16).

O efeito do batismo de João consistia num incentivo ao arrependimento dos pecados, explica São Tomás de Aquino.

Ora, em Jesus não havia sequer sombra de pecado, nem poderia haver, uma vez que Ele era o Homem-Deus. Não tinha, portanto, matéria para arrependimento e penitência. O que explica, então, que Ele tenha querido ser batizado?


SUJEITAR-SE À CONDIÇÃO HUMANA

Várias são as razões dadas pelos Padres e Doutores da Igreja. Eis uma delas: quando o Verbo se fez Homem, Ele quis se sujeitar às leis que regem a vida humana. Por exemplo, obedeceu às leis que estavam em vigor entre os judeus, sendo apresentado no Templo após seu nascimento, sofrendo a circuncisão, e cumprindo os ritos da Páscoa judaica. Assim, quis também receber o batismo penitencial de João. Perdido no meio da multidão, Jesus inocente submeteu-se a um rito destinado ao pecador: "Convém cumpramos a justiça completa", justificou-se Ele perante o profeta. Comentando essas palavras, Santo Agostinho diz que Nosso Senhor "quis fazer o que ordenou que todos fizessem". E Santo Ambrósio acrescenta: "A justiça exige que comecemos por fazer o que queremos que os outros façam, e exortemos os outros a nos imitarem pelo nosso exemplo".


PURIFICAR AS ÁGUAS

Entre as dez razões enumeradas na Suma Teológica para o batismo de Jesus, São Tomás de Aquino coloca em destaque o objetivo da purificação das águas.

Citando Santo Ambrósio, diz o Doutor Angélico que "o Senhor foi batizado, não por querer purificar-se, mas para purificar as águas". Desse modo, continua ele, as águas "purificadas pelo contato com o corpo de Jesus Cristo, que não conheceu o pecado, tivessem a virtude de batizar". E conclui citando o mesmo argumento, de São João Crisóstomo, de que Jesus "deixou as águas santificadas para os que, depois, deveriam ser batizados".

Temos aqui um interessante problema teológico-metafísico: por que razão Deus escolheu a água como matéria para o Batismo?

A água é um elemento rico em simbolismo. Por exemplo, é uma imagem da exuberância de Deus. Basta considerar que três quartas partes da superfície da Terra são constituídas por água.

Também é símbolo de vida. É elemento essencial para a manutenção de todos os seres vivos. Quanto mais abunda a água numa região, maior é a quantidade de plantas e animais que ali se desenvolvem. Além disso, ela é o elemento preponderante da matéria viva, de modo tal que o próprio corpo humano é composto, na sua maior parte, de água.

Podemos considerá-la também um símbolo da bondade, do carinho e da magnanimidade de Deus para com a humanidade. Agrada ao ser humano vê-la cair, em forma de chuva, cristalina, refrescante, tornando fértil o solo, favorecendo as plantações, limpando o ar. Vista por outro prisma, tem ela uma potência descomunal de destruição.

Apesar de toda a técnica moderna, e de um presunçoso progresso que se julgou capaz de um dia conseguir dominar os elementos da natureza, os homens se espantam e se aterrorizam com a força destruidora das águas. E ainda nisso ela é para nós um símbolo, o do poder onipotente de Deus.

Por sua capacidade de lavar, ela lembra a limpeza espiritual. Por diversas vezes a Sagrada Escritura assim a ela se refere, como no seguinte trecho: "Derramarei sobre vós águas puras, que vos purificarão de todas as vossas imundícies e de todas as vossas abominações" (Ez 36, 25). Nessa passagem, o profeta Ezequiel prediz o batismo de São João e, mais especialmente, o Batismo sacramental, instituído por Jesus.

Do mesmo modo, ele é referido por Zacarias, quando este diz: "Naquele dia jorrará uma fonte para a casa de Deus e para os habitantes de Jerusalém, que apagará os seus pecados e suas impurezas" (13, 1). Nada mais conveniente, portanto, do que a água ser a matéria do Batismo. E nada mais adequado que Deus encarnado ter querido purificá-la pelo contato de seu sacratíssimo corpo.


INCENTIVO AO BATISMO

Outro motivo, dos mais importantes, para o Senhor decidir sujeitar-se ao ritual do Jordão era estimular nos homens o desejo do Batismo sacramental. A recepção do Batismo é necessária para a salvação, como demonstram as palavras de Jesus a Nicodemos: "Quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus" (Jo 3, 5). Pelo tom categórico da afirmação, avalia-se a importância desse Sacramento.

O batismo de João levava ao arrependimento dos pecados, mas não tinha o poder de perdoá-los. O Batismo sacramental, instituído por Jesus Cristo, tem efeitos infinitamente maiores. Adão transmitiu a todos os seus descendentes a culpa original. O Sacramento do Batismo limpa a alma da mancha desse pecado, confere a graça santificante, eleva o homem à condição de filho de Deus e abre-lhe as portas do Céu. Ele é a chave de todos os outros Sacramentos, indispensáveis para o homem cumprir com fidelidade a Lei de Deus.

Tal é a grandeza e a eficácia do Sacramento do Batismo. Exortação que permanece até o fim do mundo

"Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1, 29), declarou São João Batista a dois de seus discípulos, indicando Nosso Senhor Jesus Cristo que passava. São João Evangelista e seu irmão, São Tiago, que até então haviam seguido fielmente o Batista, compreenderam que Jesus era Aquele ao qual deviam entregar suas vidas. E deixando seu antigo mestre, procuraram logo o Senhor, pedindo-Lhe permissão para O acompanharem e viver com Ele. Pelos séculos dos séculos, essas palavras do grande profeta da penitência ressoarão no mundo, convidando todos os homens a também colocarem seus olhos no Divino Salvador, a se encantarem com a figura d.Ele e como católicos fiéis a seguirem seus mandamentos, até o momento em que forem chamados para estar definitivamente com Ele, na vida Eterna. (Revista Arautos do Evangelho, Janeiro/2003, n. 13, p. 7 à 11)

(Reflexão de Mons. João Clá Dias, EP)

Texto enviado pelo padre João Ribeiro


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VOCAÇÃO


VOCAÇÃO


Falamos muito de vocação. Quando dizemos que alguém tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra vocação vem do verbo no latim "vocare" (chama?). Assim vocação significa chamado. É, pois, um chamado de Deus. Se há alguém que chama, deve haver outro que escuta que responde.

A vida de todo ser humano é um dom de Deus. "Somos obra de Deus, criados em Cristo Jesus" (Ef 2,10). Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos.

Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus.

Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, servir a Deus através do relacionamento fraternal com os outros. Você é uma vocação. Você é um chamado.

Encontramos na Bíblia muitos chamados feitos por Deus: Abraão, Moisés, os profetas... Em todas as escolhas, encontramos: Deus chama diretamente, pela mediação de fatos e acontecimentos, ou pelas pessoas.

Deus toma a Iniciativa de chamar. Escolhe livremente e permite total liberdade de resposta. Deus chama em vista de uma missão de serviço ao povo.

Vocação é o encontro de duas liberdades: a de Deus que chama, a do Homem que responde. Podemos fazer uma distinção entre os chamados: vocação à existência, vocação humana, vocação cristã e vocação específica, uma sobrepondo-se à outra.


Vocação à existência –

À vida Foi o primeiro momento forte em que Deus manifestou todo o seu amor a cada um de nós. Deus nos amou e nos quis participantes de seu projeto de criação como coordenadores responsáveis por tudo o que existe.

Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. A vida é a grande vocação. Deus chama para a vida, e Jesus afirma que veio para que todos a tenham em abundância. (Jo 10,10). Vocação humana - Ser gente, ser pessoa. Foi nos dada à condição da "liberdade dos filhos de Deus", inteligência e vontade.

Estabelecemos uma comunhão com o Criador e, nessa atitude dialogai, somos pessoas.

A pessoa aprende a conviver, a dialogar, enfim, a se relacionar. Todos têm direitos e deveres recíprocos. Infelizmente, a obra-prima do Criador anda muito desprezada: enquanto uns têm condições e oportunidades, outros vivem na miséria, sem condições básicas para ressaltar a dignidade com que foram constituídos.

No mundo da exclusão acontece a "desumanização" e pode-se perder a condição de pessoa humana. Vocação cristã - Vocação de filho, de batizado.

Todo batizado recebeu a graça de fazer parte do povo eleito por Deus, de sua Igreja. Através da vocação cristã, somos chamados à santidade, vocação à perfeição, recebendo a mesma fé pela justiça de Deus. Fomos, portanto, eleitos e chamados pessoalmente por Cristo para ser, como cristãos, testemunhas e seguidores do Mestre Jesus. Chamados â fé pelo batismo, a pessoa humana foi qualificada de outra forma. Assim todos fazem parte do "reino de sacerdotes, profetas e reis". (1 Pd 2,9).

Toda pessoa batizada tornou-se um seguidor de Cristo, participante de uma comunidade de fé que pode ser chamada para participar da obra de Deus, como membro de sua Igreja, seguindo caminhos diferentes.

Vocação laical (no matrimônio /no celibato / solteiro - apóstolo). Assim todo cristão solteiro ou casado, batizado em Cristo, tornando-' se membro da sua Igreja, é convocado a ser apóstolo, anunciador do l Reino de Deus, exercendo funções temporais.

O leigo vive na l secularidade e exerce sua missão insubstituível nos ofícios e trabalhos l deste mundo. O Concilio Vaticano II sublinhou que a vocação e a missão l do leigo "contribuem para a santificação do mundo, como fermento na \ massa'. (LG31) Vocação ao ministério ordenado (diácono, padre e bispo).

É uma vocação de carisma particular, é graça, mas passa pela mediação da Igreja particular, pois as vocações são destinadas à Igreja.

Acontece num acompanhamento sistemático, amadurecendo as motivações reais da opção. O ministro ordenado preside e coordena os serviços da comunidade. Por intermédio dos sacramentos, celebra a presença de Deus no meio do seu povo.

O presbítero é enviado a pastorear e animar a comunidade. Ele é o bom pastor que guia, alimenta, defende e conhece as ovelhas. "Isto exige humanidade, caráter íntegro e maduro, virtudes morais sólidas e personalidade madura". (OT 11). Vocação à vida consagrada (ser irmão religioso ou irmã religiosa / vida ativa ou contemplativa).

O religioso é chamado a testemunhar Cristo de uma maneira radical, vivendo uma consagração total nos votos de pobreza, castidade e obediência.

Com a pobreza, vivem mais livres dos bens temporais, tornando-se disponíveis para Deus, para a Igreja e para os irmãos.

Com a castidade, vivem o amor sem exclusividade, sendo sinal do mundo l futuro que há de vir. Com a obediência, imitam a Cristo obediente e fiel à vontade do Pai.


PASSAR PELA PORTA DA FÉ.

O papa Bento XVI propõe à Igreja celebrar um ano inteiro dedicado à fé, de 11 de outubro de 2012 (data do cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II) a 24 de novembro de 2013, festa de Cristo Rei do Universo.

O acontecimento foi anunciado por meio da carta apostólica Porta Fidei, publicada em outubro de 2011.

O papa traçou o objetivo do Ano da Fé, convidando a Igreja a reapresentar “a força e a beleza da fé’’, e nos admoesta que atravessar a porta que nos leva à fé implica iniciar um caminho que dura à vida inteira”.

A Igreja nunca se esqueceu de estimular os cristãos a ter um encontro pessoal com Jesus Cristo, o Filho de Deus, que nos dirige palavras de vida eterna. Foi a partir da profissão de fé realizada por Pedro que Jesus anunciou a edificação da Igreja. Portanto, a fé é à base da ação da Igreja. Na sua carta apostólica, o papa convida-a para ir com a samaritana ao poço e ouvir de Jesus mesmo o convite: crer nele e beber da fonte de onde jorra a água viva.

Em Aparecida, Bento XVI já havia dito que a evangelização deve acontecer por atração: apresentar Jesus com renovado entusiasmo e com alegria, mostrar o Cristo vitorioso da Páscoa que pode transfigurar a nossa vida. A proposta é, pois, um encontro pessoal e íntimo com o Senhor, já que só nele temos a certeza de olhar para o futuro com a garantia de um final de comunhão.

Durante este ano de 2013, a cada mês, apresentaremos indicações para a celebração e a vivência do ano da fé desejamos aos que se alimentam da palavra de Deus um ano rico de aprofundamento do dom que, desde o batismo, os foi oferecido pela graça do Espírito Santo.


D. Geraldo Majella Agnelo

(Colaboração padre João Ribeiro)


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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

AVISOS DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ


AVISOS DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ

A SANTA MISSA PARA OS DIAS 12 E 13 DE JANEIRO
(SÁBADO E DOMINGO)


O padre João Ribeiro comunica e convida
todas as famílias das comunidades mencionadas
a seguir para a Santa Missa da
Festa do Batismo do Senhor
na qual se decidirá sobre a Catequese:


SÁBADO DIA 12:
CAPELA SANTA MARIA GORETTE ÀS 9 HORAS
CAPELA SANTA ANA (SERRINHA) ÀS 10:30 HORAS
CAPELA SÃO CRISTÓVÃO ÀS 14 HORAS
CAPELA SÃO SEBASTIÃO ÀS 15:30 HORAS


DOMINGO DIA 13:
CAPELA SÃO GABRIEL (BARRA FUNDA) ÀS 9:30 HORAS
CAPELA NOSSA SENHORA APARECIDA (CODAL) ÀS 10:45 HORAS
CAPELA SÃO ROQUE (LINHA CORVO BRANCO) ÀS 14 HORAS
CAPELA SÃO TARCÍSIO ÀS 15:30 HORAS


Comunicamos que poderá acontecer um pequeno atraso,
é só questão de paciência.


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A RESSURREIÇÃO DE JESUS


A RESSURREIÇÃO DE JESUS NOS ILUMINA
NA FÉ E NA ESPERANÇA DA VITÓRIA DEFINITIVA.


Quaresma e Páscoa

À sombra da Cruz brilha a Luz da vida.


Com o tempo da Quaresma, a ser iniciado no dia 13 de fevereiro, somos chamados a viver e celebrar o mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus. É o mistério da nossa existência.

Paixão e Cruz: crise que purifica e aproxima de Deus.
Sejam bem-vindas as crises que amadurecem a nossa personalidade e fazem diminuir nossa covardia. Após a crise ficamos mais confiantes e cheios de paz.

Paixão, cruz e crise são experiências que nos devolvem a plena consciência de nossa fragilidade e finitude. Tornam-nos mais humildes e simples e abrem para nós a possibilidade do infinito.

Jesus nos ensina, também, a enfrentar a morte com dignidade.

A morte é a crise final. É a purificação plena da vida. Gestados, na vida, em meio às cruzes e às crises, a morte é o parto doloroso do nosso verdadeiro nascimento.


Vivemos em Cristo para os nossos irmãos, fazendo o bem a todos e praticando a caridade, para, na morte, vivermos inteiramente para Deus.

Morrer é um processo de vida. Morrer não apenas no final da existência, mas morrer a cada dia para o pecado e para tudo que pode nos escravizar e nos fazer menos humanos.

A morte de Jesus foi o desfecho de uma vida fiel à vontade do Pai e a serviço da vida, pela prática da justiça e do amor.
Também nós podemos ter a graça de uma vida de comunhão com Cristo a serviço dos mais pobres e abandonados em um mundo de justiça e amor.

Viver fazendo o bem para morrer bem.

A ressurreição de Jesus nos ilumina na fé e na esperança da vitória definitiva. Mas apontam já nesta vida de cruzes, crises e morte, sinais de vida plena e feliz. Assim quando exercemos nossa liberdade de filhos de Deus e praticamos o amor sobre o egoísmo, o perdão e a misericórdia sobre o ódio, quando somos acolhedores, pacientes e tolerantes e tudo fazemos sem contendas, é Páscoa acontecendo.


(PE. FÁBIO BENTO DA COSTA)
Colaboração padre João Ribeiro


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NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL PARA TRANSMISSÃO DA FÉ.

DE TAL MODO DEUS AMOU O MUNDO QUE NOS DEU SEU “FILHO ÚNICO”
NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL PARA TRANSMISSÃO DA FÉ.
CATEQUESE PARA JOVENS E ADULTOS BATIZADOS E NÃO BATIZADOS
DEIXE DE SOFRER... VENHA PARA DEUS!
TODA TERÇA E SEXTA FEIRA DE ABRIL E MAIO
A PARTIR DE 9 DE ABRIL DE 2013 DAS 20 ÀS 21 HS NA MATRIZ

(em continuidade das santas missões)





NOVA EVANGELIZAÇÃO CATECUMENAL
PARA ACONTECER A RENOVAÇÃO PAROQUIAL NA FÉ ADULTA CATÓLICA.


(DA 201ss) A renovação da paróquia exige atitudes novas dos párocos e dos sacerdotes que estão a serviço dela. A primeira exigência é que o pároco seja um autêntico discípulo de Jesus Cristo, porque só um sacerdote enamorado do Senhor pode renovar uma paróquia. Mas ao mesmo tempo, deve ser um ardoroso missionário que vive o constante desejo de buscar os afastados e não se contenta com a simples administração. Mas, sem dúvida, não basta a entrega generosa do sacerdote. Requer-se que todos os fiéis se sintam corresponsáveis. Isto supõe que os párocos sejam promotores e animadores da diversidade missionária e que dediquem tempo generosamente ao sacramento da reconciliação. Uma paróquia renovada multiplica as pessoas que realizam serviços e acrescenta os ministérios.


O 12º Plano Diocesano da Ação Evangelizadora de nossa diocese tem como Objetivo Geral: “EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à Luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, na Renovação Paroquial rumo ao Reino Definitivo. Objetivo Paroquial: “Com São José, homem justo e fiel, na ‘nova evangelização catecumenal’ como católicos adultos na fé, construímos uma paróquia discípula, missionária e profética rumo ao reino definitivo”.


No Capítulo V dos Objetivos Específicos deste plano diz:


5.1 – Paróquia, Casa da Iniciação à Vida Cristã.


Pista de Ação: Adaptar a catequese com crianças e adolescentes em conformidade com o processo de iniciação cristã, fazendo com que a inspiração iniciática e catecumenal seja mais FORTE que a sacramentalista. No número 21 do Plano Diocesano afirma-se ainda o seguinte: ‘Será dado, portanto, destaque ao trabalho evangelizador da Paróquia, o qual terá início no processo de INICIAÇÃO CRISTÃ, como se recomendou a Conferencia de Aparecida (286-300).


A catequese como processo contínuo na formação da fé, deve estender-se a todas as fases da vida da pessoa. É importante tomar consciência sobre o que já existe e o que falta para que os fiéis recebam formação ao longo dos anos e nas diversas etapas da vida de fé.


Nossa preocupação constante será concentrada nos esforços para a superação do “analfabetismo religioso” (católico) em nossa Igreja. A experiência feliz e confortadora da fé será incentivo à busca do esclarecimento e ao conhecimento das verdades fundamentais da fé e da moral, da liturgia e da oração.


A Sagrada Escritura e o Catecismo da Igreja Católica precisam tornar-se referência e companhia constante para os católicos em nossas comunidades.


No número 22 do Plano Diocesano diz que a Iniciação Cristã não se esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia. Ela refere-se à adesão a Jesus Cristo. Esta adesão deve ser feita uma primeira vez, mas refeita, fortalecida e ratificada tantas vezes quantas o cotidiano exigir.


Nos dias atuais, a catequese de inspiração catecumenal: (que é por definição de João Paulo II “...um Itinerário de formação católica, válida para a sociedade e para os tempos de hoje” Art. 1º, §1º dos Estatutos do Caminho Neocatecumenal). E no DA nº 294 diz que: Assumir esta iniciação cristã exige uma renovação de modalidade catequética da paróquia nos moldes do Caminho Neocatecumenal. Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja para a iniciação cristã seja assumido como método ordinário e indispensável de introdução na vida cristã a catequese básica e fundamental Neocatecumenal. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé, na qual se deve incorporar um discernimento vocacional e a iluminação para projetos pessoais de vida equivalendo ao processo de iniciação cristã; adquire grande importância, não limitada a crianças, por isso é importante desenvolver, em nossas comunidades, um processo de iniciação à vida cristã (O Caminho Neocatecumenal), que conduza ao encontro pessoal com Jesus Cristo, portanto, dando grande valor à relação interpessoal no seio de uma comunidade eclesial.
As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, a vivência implícita do próprio Evangelho.


 O que segue é o que se encontra no Documento de Aparecida Capítulo VI da II parte do respectivo documento referente ao que dissemos acima, menos o Nº 294 que já foi referido aqui.


6.3 Iniciação à vida cristã e catequese permanente.


6.3.1 Iniciação à vida cristã


286. São muitos os cristãos que não participam na Eucaristia dominical nem recebem com regularidade os sacramentos, nem se inserem ativamente na comunidade eclesial. Sem esquecer a importância da família na iniciação cristã, este fenômeno nos desafia profundamente a imaginar e organizar novas formas de aproximação deles para ajudá-los a valorizar o sentido da vida sacramental, da participação comunitária e do compromisso cidadão. Temos uma alta porcentagem de católicos sem consciência de sua missão de serem sal e fermento no mundo, com uma identidade cristã fraca e vulnerável.


287. Isto constitui um grande desafio que questiona a fundo a maneira como estamos nos educando na fé e como estamos alimentando a experiência cristã; um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora. Impõem-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade de iniciação cristã, que além de marcar o que, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza. Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, à qual temos sido reiteradamente convocados.


288. A iniciação cristã, que inclui o kérygma, é a maneira prática de colocar alguém em contato com Jesus Cristo e iniciá-lo no discipulado. Dá-nos, também, a oportunidade de fortalecer a unidade dos três sacramentos (Batismo Eucaristia e Crisma) e aprofundar a pessoa em seu rico sentido. A iniciação cristã propriamente falando, refere-se à primeira iniciação nos mistérios da fé, seja na forma do catecumenato batismal para os não batizados, seja na forma do neocatecumenato pós-batismal para os batizados não suficientemente catequizados. Este catecumenato está intimamente unido aos sacramentos da iniciação: batismo, confirmação e eucaristia, celebrados solenemente na Vigília Pascal. Teríamos que distingui-la, portanto, de outros processos catequéticos e de formação que podem ter a iniciação cristã como base.


6.3.2 Proposta para a iniciação cristã


289. Sentimos a urgência de desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação na vida cristã que comece pelo kérygma que guiado pela Palavra de Deus, conduza a um encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo, perfeito Deus e perfeito homem, experimentado como plenitude da humanidade e que leve à conversão, ao seguimento em uma comunidade eclesial e a um amadurecimento de fé na prática dos sacramentos, do serviço e da missão.


290. Recordamos que o caminho de formação do cristão na tradição mais antiga da Igreja “teve sempre um caráter de experiência, na qual era determinante o encontro vivo e persuasivo com Cristo, anunciado por autênticas testemunhas”. Trata-se de uma experiência que introduz o cristão numa profunda e feliz celebração dos sacramentos, com toda a riqueza de seus sinais. Deste modo, a vida vem se transformando progressivamente pelos santos mistérios que se celebram, capacitando o cristão a transformar o mundo. Isto é o que se chama “catequese mistagógica”. (levar para o centro do Mistério).


291. Ser discípulo é um dom destinado a crescer. A iniciação cristã dá a possibilidade de uma aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Dessa forma, ela forja a identidade cristã com as convicções fundamentais e acompanha a busca do sentido da vida. É necessário assumir a dinâmica catequética da iniciação cristã. Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isto requer novas atitudes de capacitação não formal, a prosseguirem incansavelmente em sua abnegada e insubstituível missão apostólica.


292. Como característica do discípulo que é inserido na iniciação cristã destaca-se que ele tenha como centro a pessoa de Jesus Cristo, nosso Salvador e plenitude de nossa humanidade, fonte de toda maturidade humana e cristã; que tenha o espírito de oração, seja amante da Palavra, pratique a confissão frequente e participe da Eucaristia; que se insira cordialmente na comunidade eclesial e social seja solidário no amor e um fervoroso missionário.


293. A paróquia precisa ser o lugar onde se assegure a iniciação cristã e terá como tarefas irrenunciáveis: iniciar na vida cristã os adultos batizados e não suficientemente evangelizados; educar na fé as crianças batizadas em um processo que as leve a completar sua iniciação cristã; iniciar os nãos batizados que, havendo escutado o kérygma, querem abraçar a fé. Nesta tarefa, o estudo e a assimilação do Ritual de Iniciação Cristã de Adultos é uma referência necessária e um apoio seguro. ...[294].




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