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SEM JESUS CRISTO NADA SOMOS - NOSSA OBRIGAÇÃO COMO CRISTÃOS - DIVULGAR CADA VEZ MAIS SEU NOME E SEUS ENSINAMENTOS - PORQUE SÓ ELE SALVA

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

REUNIÃO DA COMISSÃO DE FESTA DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ


REUNIÃO DA COMISSÃO DE FESTA DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ

No domingo (17) às 20:30 horas,

o padre João Ribeiro convocou a Comissão de Festa da Paróquia São José

para uma reunião onde foram tratados assuntos referentes
à Festa do Padroeiro São José, que acontecerá no
dia 17 de Março.



COMISSÃO DE FESTA DA PARÓQUIA




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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PARÓQUIA SÃO JOSÉ CELEBRA A QUARTA-FEIRA DE CINZAS


PARÓQUIA SÃO JOSÉ CELEBRA A QUARTA-FEIRA DE CINZAS

ADMINISTRADOR PAROQUIAL – PADRE JOÃO RIBEIRO DE SOUZA


No dia 13 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas, iniciou a Quaresma, um período de penitência e preparação para a Páscoa. A Quaresma simboliza os quarenta dias em que Jesus passou no deserto, jejuando e rezando, antes de voltar a Jerusalém, quando foi preso e executado. É também um período de muita fé e muita devoção, sendo mesmo, um período de um verdadeiro cumprimento religioso, de penitência e de jejum.

BÊNÇÃO E IMPOSIÇÃO DAS CINZAS NO INÍCIO DA QUARESMA

A Paróquia São José da diocese de Foz do Iguaçu celebrou a Missa das Cinzas. Aceitando que fossem impostas as cinzas, expressamos assim duas realidades fundamentais:

Somos criaturas mortais; tomar consciência de nossa fragilidade, de inevitável fim de nossa existência terrestre, nos ajuda a avaliar melhor os rumos que compete dar à nossa vida: “você é pó, e ao pó voltará” (Gn 3, 19).

Somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus e sua proposta do Reino, mudando nossa maneira de ver, pensar, agir.


CONFIRA AS FOTOS EM NOSSO SITE (CLIQUE AQUI)


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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Festa de São José



“COM SÃO JOSÉ, HOMEM FIEL,

FORMAMOS UMA PARÓQUIA

DISCÍPULA, MISSIONÁRIA E PROFÉTICA

RUMO AO REINO DEFINITIVO”.


FESTA CRISTÃ. FESTA DA FÉ. FESTA DA FAMÍLIA.

SEM BEBEDEIRA. SEM MATE-BAILE. {TEMPO QUARESMAL}.



“NOVA EVANGELIZAÇÃO PARA TRANSMISSÃO DA FÉ CATÓLICA”

MUDANÇA DE ÉPOCA.
ÉPOCA DE MUDANÇA!


NO ANO DA FÉ,
HOMENAGEM A Pe. MATEUS (Ele Merece)
E OS DEMAIS QUE SEMEARAM
E ALIMENTARAM A FÉ CATÓLICA
NO CORAÇÃO DOS FIÉIS PIONEIROS DE SÃO JOSÉ

CONVIDAMOS

VOCÊ, SUA FAMÍLIA E AMIGOS PARA A GRANDIOSA
FESTA DA FÉ DOS DEVOTOS DE SÃO JOSÉ
17 DE MARÇO 2013.



PROGRAMAÇÃO:


SÁBADO 16 DE MARÇO: 20:00 Hs
MISSA DOS SERVIDORES DA FESTA.


DOMINGO 17 DE MARÇO: 8:30 Hs
CARREATA E CAVALGADA DA FÉ
PELAS RUAS DA CIDADE.


REINAUGURAÇÃO E BENÇÃO DA IMAGEM DA AVENIDA.


PROCISSÃO DOS DEVOTOS DE SÃO JOSÉ ATÉ A MATRIZ.


RECEPÇÃO DA IMAGEM NA MATRIZ (HOMENAGEM).
10:00 HS SOLENE MISSA COM Pe. MATEUS.


12:OO HS ALMOÇO;

LOGO APÓS:
ENTRETENIMENTO PARA TODOS.

TIRO DE LAÇO.

BOLA NO PNEU.

PESCA MILAGROSA.

CAMA ELÁSTICA.

PISCINA DE BOLINHA. ETC...

AÇÃO ENTRE AMIGOS.

DIÁLOGO EM FAMÍLIAS.

GRANDE LEILÃO BOVINO.



SÃO JOSÉ VISITA TODAS AS COMUNIDADES;
SEMPRE ÀS 20 Hs:

07/Março: São Roque;

08/Março: São Tarcísio;

09/Março: Sta. Maria Gorette;

10/Março: N. Sra. Aparecida(codal);

11/Março: São Rafael (fazenda);

12/Março: Sant’Ana (serrinha);

13/Março: São Cristóvão;

14/Março: São Sebastião(baixadão);

15/Março: São Gabriel (barra funda).

16/Matriz.




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APOSTOLADO DA ORAÇÃO REALIZA ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO


APOSTOLADO DA ORAÇÃO REALIZA ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

Na tarde de terça-feira (12), os membros do Apostolado da Oração da Matriz São José, fez um momento de Adoração em reparação dos pecados cometidos contra o Sagrado Coração de Jesus.

FOTOS DA ADORAÇÃO



ORAÇÃO REPARADORA

(para ser rezada na primeira sexta-feira de cada mês, diante do SS. Sacramento exposto).

Divino Salvador Jesus! Dignai-vos baixar um olhar de misericórdia sobre vossos filhos, que reunidos em um mesmo pensamento de Fé, Reparação e Amor, vêm chorar a vossos pés suas infidelidades e a de seus irmãos, os pobres pecadores! Possamos nós, pelas promessas unânimes e solenes que vamos fazer, tocar o vosso divino Coração, e dele alcançar misericórdia para o mundo infeliz e criminoso e para todos aqueles que não têm a felicidade de vos amar!

DAQUI POR DIANTE, SIM, TODOS NÓS VO-LO PROMETEMOS:


Do esquecimento e da ingratidão dos homens,
Nós vos consolaremos, Senhor! (responder assim a cada intenção)
Do abandono em que sois deixado no santo Tabernáculo,
Dos crimes dos pecadores,
Do ódio dos ímpios,
Das blasfêmias que se vomitam contra vós,
Das injúrias feitas à vossa divindade,
Dos sacrilégios com que se profana o vosso Sacramento de amor,
Das imodéstias e irreverências cometidas em vossa presença adorável,
Da tibieza do maior número de vossos filhos,
Do desprezo que se faz de vossos convites cheios de amor,
Das infidelidades daqueles que se dizem vossos amigos,
Do abuso de vossas graças,
De nossas próprias infidelidades,
Da incompreensível dureza de nossos corações,
De nossa longa demora em vos amar,
De nossa frouxidão em vosso santo serviço,
Da amarga tristeza em que sois abismado pela perda das almas,
Do vosso longo esperar às portas de nossos corações,
Das amargas repulsas de que sois saciado,
De vossos suspiros de amor,
De vossas lágrimas de amor,
De vosso cativeiro de amor,
De vosso martírio de amor,
Nós vos consolaremos, Senhor!


ORAÇÃO

Divino Salvador Jesus, que de vosso Coração deixastes escapar esta queixa dolorosa: “Eu procurei consoladores e não os achei”, dignai-vos aceitar o pequeno tributo de nossas consolações e assistir-nos tão poderosamente com o socorro de vossa graça que, para o futuro, fugindo cada vez mais de tudo o que vos poderia desagradar, nos mostremos em tudo, por toda a parte e sempre, vossos filhos, os mais fiéis e devotados. Nós vo-lo pedimos por vós mesmo, que sendo Deus, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais nos séculos dos séculos.
Amém.


ATO DE DESAGRAVO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

(para ser rezado na festa do Coração de Jesus e nas primeiras sextas-feiras)

Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravarmos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração.

Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as próprias culpas, senão também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade, não vos querendo como pastor e guia, ou, conclamando as promessas do batismo, sacudiram o suavíssimo jugo da vossa santa Lei.

De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente das licenças dos costumes e imodéstias do vestido, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.

OH, SE PUDÉSSEMOS LAVAR COM O PRÓPRIO SANGUE TANTAS INIQÜIDADES!

Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.

Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e por nossos próximos, impedir por todos os meios novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número de almas possível.

Recebei, ó benigníssimo Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até a morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Assim seja.

DESAGRAVO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Ó Jesus, bem dissestes que recebeis dos homens ingratidões, frieza e desprezos. Muitos não querem Vos adorar, louvar e agradecer!

Diante de Vós, queremos desagravar o Vosso Sagrado Coração com a homenagem do nosso amor. Nós também pecamos e imploramos Vossa misericórdia, primeiramente, para nós.

Aqui estamos, Senhor, a implorar Vossa graça para todos os que rejeitam a salvação e não aceitam os apelos da Vossa bondade. Queremos desagravar-Vos dos maus costumes, das imoralidades, da imodéstia dos vestidos, dos pecados contra a moral familiar, e da profanação dos lugares sagrados e dos Sacramentos.

Para reparar a honra divina, tão ultrajada, oferecemos ao Pai Eterno os merecimentos da Virgem Maria e de todos os Santos e, sobretudo, os méritos infinitos do Vosso Santo Sacrifício na Cruz, perpetuado em nossos altares.

Recebei, ó Sagrado Coração de Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo. Concedei-nos a perseverança no fiel cumprimento dos nossos deveres cristãos, até à morte, para que possamos chegar à Pátria Eterna, onde Vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais pelos séculos dos séculos. Amém.



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Palavra de Vida: Fevereiro 2013


Palavra de Vida: Fevereiro 2013


“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.” (1Jo 3,14)

O apóstolo João escreve às comunidades cristãs por ele fundadas, num momento em que passavam por sérias dificuldades. De fato, começavam a insinuar-se as heresias e as falsas doutrinas em matéria de fé e de moral e, além do mais, os cristãos tinham de viver num ambiente pagão, duro e hostil ao espírito do Evangelho. Querendo ajudá-los, o apóstolo lhes indica o remédio radical: amar os irmãos, viver o mandamento do amor recebido desde o início, no qual ele considera resumidos todos os mandamentos. Agindo assim, os cristãos conhecerão o que é “a vida”, isto é, serão introduzidos cada vez mais na união com Deus, farão a experiência de Deus Amor. Passando por essa experiência, serão confirmados na fé e poderão enfrentar todos os ataques, sobretudo em tempos de crise.

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos”.

“Sabemos…”. O apóstolo se refere a um conhecimento que vem da experiência. É como se dissesse: nós experimentamos isso, nós o tocamos com as mãos. É a experiência que fizeram os cristãos por ele evangelizados, quando se converteram; ou seja: quando se coloca em prática os mandamentos de Deus, em particular o mandamento do amor para com os irmãos, se entra na própria vida de Deus. Mas será que os cristãos de hoje conhecem essa experiência? Certamente eles sabem que os mandamentos do Senhor têm uma finalidade prática. Jesus insiste continuamente que não basta ouvir, mas é preciso colocar em prática a Palavra de Deus (cf. Mt 5,19; 7,21.24.26). Por outro lado, o que não é ponto pacífico para a maior parte dos cristãos – ou por não saberem ou por terem disso um conhecimento meramente teórico, isto é, sem tê-lo experimentado – é esse aspecto maravilhoso da vida cristã, evidenciado aqui pelo apóstolo. Isto é: quando nós vivemos o mandamento do amor, Deus toma posse do nosso ser; e o sinal inconfundível disso é aquela vida, aquela paz, aquela alegria que Ele nos fez saborear já aqui na Terra. Então, tudo se ilumina, tudo se torna harmonioso. Não existe mais separação entre a fé e a vida. A fé torna- se aquela força que permeia e liga entre si todas as nossas ações.

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos”.

Essa Palavra de Vida nos diz que o amor ao próximo é o caminho régio que nos leva a Deus. Visto que somos todos filhos seus, nada Ele deseja mais do que o nosso amor aos irmãos. Não lhe podemos dar maior alegria do que aquela que lhe damos quando amamos nossos irmãos. E, uma vez que o amor fraterno nos traz a união com Deus, ele é uma nascente inesgotável de luz interior, é fonte de vida, de fecundidade espiritual, de renovação contínua. Ele impede que no povo cristão se formem gangrenas, escleroses, estancamentos; numa palavra, ele “nos faz passar da morte para a vida”. Quando, pelo contrário, não existe a caridade, tudo murcha e morre. Então, se compreendem certos sintomas tão difundidos no mundo em que vivemos: a falta de entusiasmo e de ideais, a mediocridade, o tédio, o desejo de fugir, a perda de valores, etc.

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos”.

Os irmãos, aos quais se refere aqui o apóstolo, são, sobretudo os membros da comunidade a que pertencemos. Se é verdade que devemos amar a todas as pessoas, não é menos verdade que esse nosso amor deve começar por aqueles que habitualmente vivem conosco, para depois se estender a toda a humanidade. Devemos, portanto, preocupar-nos primeiramente com os nossos familiares, os nossos colegas de trabalho, os membros da paróquia, da associação ou comunidade religiosa à qual pertencemos. O amor aos irmãos não seria autêntico e bem ordenado se não começasse por aqui. Onde quer que estejamos, somos chamados a construir a família dos filhos de Deus.

“Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos”.

Esta Palavra de Vida nos abre perspectivas imensas. Ela nos impulsiona na divina aventura do amor cristão, que tem desdobramentos imprevisíveis. Antes de tudo nos lembra que, num mundo como o nosso, onde se teoriza a luta, a lei do mais forte, do mais esperto, do mais inescrupuloso, e onde às vezes tudo parece paralisado pelo materialismo e pelo egoísmo, a resposta a ser dada é o amor ao próximo. É esse o remédio que pode curar o mundo. De fato, quando vivemos o mandamento do amor, não só a nossa vida se fortalece, mas tudo ao nosso redor sente a influência. É como uma onda de calor divino, que se irradia e se propaga, impregnando as relações entre as pessoas e entre os grupos, transformando aos poucos a sociedade. Sendo assim, vamos decidir-nos! Todos nós temos e sempre teremos irmãos a serem amados em nome de Jesus. Permaneçamos fiéis a esse amor. Ajudemos muitos outros a fazer o mesmo. Assim, experimentaremos em nossa alma o que significa a união com Deus. A nossa fé se reacenderá, as dúvidas desaparecerão, não saberemos mais o que é o tédio. A vida será plena, plena. Chiara Lubich [Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em maio de 1985]

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2013

Crer na caridade suscita caridade

«Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16)

Queridos irmãos e irmãs!

A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da ação do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.

1 - A fé como resposta ao amor de Deus

Na minha primeira Encíclica, deixei já alguns elementos que permitem individuar a estreita ligação entre estas duas virtudes teologais: a fé e a caridade. Partindo duma afirmação fundamental do apóstolo João: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4, 16), recordava que, «no início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”. (...) Dado que Deus foi o primeiro a amar-nos (cf. 1 Jo 4, 10), agora o amor já não é apenas um “mandamento”, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro» (Deus caritas est, 1). A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto: «O reconhecimento do Deus vivo é um caminho para o amor, e o sim da nossa vontade à d’Ele une intelecto, vontade e sentimento no acto globalizante do amor. Mas isto é um processo que permanece continuamente a caminho: o amor nunca está "concluído" e completado» (IBID, 17). Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna operativa pelo amor» (IBID, 31). O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) -, está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid., 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.

«A fé mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor!”.”.”.”.”.”. (...) A fé, que toma consciência do amor de Deus revelado no coração trespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aquele amor divino é a luz – fundamentalmente, a única - que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir» (ibid., 39). Tudo isto nos faz compreender como o procedimento principal que distingue os cristãos é precisamente «o amor fundado sobre a fé e por ela plasmado» (ibid., 7).

2 - A caridade como vida na fé

Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl 2, 20).

Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós (cf. 1 Jo 4, 12).

A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf.Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).

3 - O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade

À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste ou uma «dialéctica». Na realidade, se, por um lado, é redutiva a posição de quem acentua de tal maneira o carácter prioritário e decisivo da fé que acaba por subestimar ou quase desprezar as obras concretas da caridade reduzindo-a a um genérico humanitarismo, por outro é igualmente redutivo defender uma exagerada supremacia da caridade e sua operatividade, pensando que as obras substituem a fé. Para uma vida espiritual sã, é necessário evitar tanto o fideísmo como o activismo moralista.

A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus. Na Sagrada Escritura, vemos como o zelo dos Apóstolos pelo anúncio do Evangelho, que suscita a fé, está estreitamente ligado com a amorosa solicitude pelo serviço dos pobres (cf. At 6, 1-4). Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação e acção, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e Marta (cf. Lc 10, 38-42). A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé (cf. Catequese na Audiência geral de 25 de Abril de 2012). De facto, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal factor de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da humanidade e de cada homem (cf. Enc. Caritas in veritate, 8).

Essencialmente, tudo parte do Amor e tende para o Amor. O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros.

A propósito da relação entre fé e obras de caridade, há um texto na Carta de São Paulo aos Efésios que a resume talvez do melhor modo: «É pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não vem de vós; é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque nós fomos feitos por Ele, criados em Cristo Jesus, para vivermos na prática das boas acções que Deus de antemão preparou para nelas caminharmos» (2, 8-10). Daqui se deduz que toda a iniciativa salvífica vem de Deus, da sua graça, do seu perdão acolhido na fé; mas tal iniciativa, longe de limitar a nossa liberdade e responsabilidade, torna-as mais autênticas e orienta-as para as obras da caridade. Estas não são fruto principalmente do esforço humano, de que vangloriar-se, mas nascem da própria fé, brotam da graça que Deus oferece em abundância. Uma fé sem obras é como uma árvore sem frutos: estas duas virtudes implicam-se mutuamente. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.

4 -Prioridade da fé, primazia da caridade

Como todo o dom de Deus, a fé e a caridade remetem para a acção do mesmo e único Espírito Santo (cf. 1 Cor 13), aquele Espírito que em nós clama:«Abbá! – Pai!» (Gl 4, 6), e que nos faz dizer: «Jesus é Senhor!» (1 Cor 12, 3) e «Maranatha! – Vem, Senhor!» (1 Cor 16, 22; Ap 22, 20).

Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).

A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).

Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

COM SÃO JOSÉ


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“COM SÃO JOSÉ, HOMEM FIEL,

FORMAMOS UMA PARÓQUIA

RENOVADA, MISSIONÁRIA E PROFÉTICA

RUMO AO REINO DEFINITIVO”.


FESTA CRISTÃ.


VAMOS FAZER UMA VERDADEIRA FESTA DA FAMÍLIA.

VAMOS RESGATAR VALORES VERDADEIROS DE UMA FESTA PARA DEUS.

SEM BEBIDA ALCOÓLICA. SEM MATE-BAILE.




“NOVA EVANGELIZAÇÃO PARA TRANSMISSÃO DA FÉ CATÓLICA”


MUDANÇA DE ÉPOCA, ÉPOCA DE MUDANÇA!

PARÓQUIA SÃO JOSÉ (SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS).


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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

SÍMBOLOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE VISITAM FOZ DO IGUAÇU


SÍMBOLOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE



Nesta próxima terça feira (05/02) chega à Diocese Foz do Iguaçu a Cruz Peregrina da Jornada Mundial da Juventude e o Ícone de Nossa Senhora, que são os principais símbolos da Jornada Mundial da Juventude que vai acontecer entre os dias 23 e 28 de julho de 2013 no Rio de Janeiro.


A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) é uma atividade organizada pela Igreja Católica para os jovens e com os jovens. Ela é celebrada anualmente nas dioceses (Jornada Diocesana da Juventude) e a cada dois ou três anos, de forma internacional e solene, em uma cidade escolhida, para a qual acorrem milhares de jovens de todos os cantos do mundo.


A JMJ nasceu da iniciativa do Beato João Paulo II, no ano de 1984, para "fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem". Esse vem sendo o objetivo das jornadas.


A JMJ no Rio de Janeiro acontecerá de 23 a 28 de julho de 2013, com o lema "Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (Mt 28,19). Mas como evento preparatório, os símbolos visitam todas as dioceses do país sede para envolver a todos na preparação.


BOTE FÉ

O "BOTE FÉ" é um conjunto de ações que une a todos em volta da visita da Cruz Peregrina e do ícone de Nossa Senhora, para celebrar a mensagem própria que estes símbolos carregam e proporcionar situações propícias para o desenvolvimento da evangelização da juventude em cada realidade.


Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude - a Cruz dos Jovens e o ícone de Nossa Senhora -, iniciaram sua peregrinação pelo Brasil no dia 18 de setembro de 2011, em São Paulo. Até julho de 2013, passarão por todo o país, de norte a sul, levados pela juventude. E NESTES DIAS 5 E 6 DE FEVEREIRO ESTARÃO AQUI EM FOZ DO IGUAÇU.


PROGRAMAÇÃO PARA DIOCESE DE FOZ IGUAÇU

Dia 05 de fevereiro – Terça-feira

12:00h – Buscar a Cruz e o Ícone na Diocese de Cascavel

16:00h – Céu Azul – Área III

19:30h – Santa Missa em Medianeira – Área II

22:00h – Acolhida na Catedral

22:30h – Início da Vigília


Dia 06 de fevereiro – Quarta-feira

6:30h – Missa na Catedral

8:00h – “Via-Sacra” pela cidade de Foz do Iguaçu

11:30h – Concentração na Praça do Mitre e caminhada até a Paróquia São João Batista

12:00h – Missa de Encerramento – São João Batista – Entrega da Cruz para Diocese de Toledo.


TRAJETO DA CRUZ DURANTE A PEREGRINAÇÃO

Além da característica religiosa dessa visita, será realizada na quarta-feira (06/02) uma PEREGRINAÇÃO COM OS SÍMBOLOS pela cidade de Foz do Iguaçu, levando-os a alguns locais nos quais é preciso manifestar o “amor de Cristo a todas as pessoas”.

Durante a peregrinação a Cruz é conduzida por um caminhão personalizado. O início da Peregrinação será às 8:00h, logo após a missa na Catedral, passando pela Casa de Recuperação Sagrada Família (Porto Belo), Cadeia Pública de Foz (Três Lagoas), Hospital Municipal (Jardim Central), CENSE – Centro de Socioeducação de Foz do Iguaçu (Porto Meira), Praça do Mitre. A partir da Praça os jovens conduzirão a Cruz até a Paróquia São João Batista onde acontece a Missa de Envio da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora para a Diocese de Toledo.


CONTATOS:

Email: jmjfozdoiguacu@hotmail.com

Facebook: jmjfozdoiguacu

Tel.: 35720513 (Centro de Pastoral da Diocese)

99212123 (Pe. Fabio – Coord. da Comissão para Jornada Mundial da Juventude)


Pe. Fabio Augusto Welter

Coordenador da Comissão da Jornada Mundial da Juventude


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sábado, 2 de fevereiro de 2013

MATRIZ SÃO JOSÉ CONSTITUI CONSELHO PAROQUIAL DE ASSUNTOS ECONÔMICOS


MATRIZ SÃO JOSÉ CONSTITUI CONSELHO PAROQUIAL DE ASSUNTOS ECONÔMICOS


Na noite de sexta-feira, por volta das 21 horas, após a Santa Missa do Apostolado da Oração, o padre João Ribeiro reúne alguns membros, sendo que os mesmos, já tinham sido convidados anteriormente para participar da reunião, onde seria eleito O CPAE – Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos e a Comissão de Promoções e Festas da Paróquia São José.

Dentre o assunto principal, foram destacadas a Festa do Padroeiro São José, que será no dia 17 de Março, a cavalgada, procissão e almoço no Dia de Nossa Senhora Aparecida e Café Colonial, sendo este, com data a ser definida posteriormente.


COMPOSIÇÃO DO CPAE (Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos)

Presidente: Padre João Ribeiro
Coordenador: Ambrósio Ledur
Tesoureiro Marcelo Baratto
Vice Tesoureiro: Inácio Steffen


COMISSÃO DE PROMOÇÕES E FESTAS

José Weiss
Dirceu Columbelli
Sonia Souza
Jorge Queiroz
José Mário Bassi
Luiz Neves e Rosa Neves
Sérgio da Costa e Sara M. C. Costa
Cleusa F. Marques
Edinei Zanoti e Vera Zanoti
José Lourival da Costa e Marlize L. da Costa
Sandra Sangi
Simone Sangi


O padre João Ribeiro falou sobre o Estatuto e Regras que regem a Diocese de Foz do Iguaçu e pediu a colaboração de todos os presentes para que se faça uma renovação paroquial, começando com a experiência em se promover a festa principal da paróquia em honra ao padroeiro São José sem consumo de bebida alcóolica.


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