Na última quarta-feira, às 20 horas, os
participantes do grupo de Oração Santa Luzia da Capela São João Batista, de Luz
Maria, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, participaram do com muita fé e devoção
do grupo de oração.
O grupo foi conduzido
por Rosemeri Santin e animado pelo Ministério Theotókos da RCC de Cascavel.
Rosemeri Santin
participa do grupo de Oração Anjos de Deus, Capela Santa Gema Galgane, Jardim
Esmeralda, Paróquia São Pedro.
O Ministério
Theotókos é formado pelos integrantes: Reginaldo Ribas; Mikely Casanova Ribas;
Vinícius Casanova Ribas é um Ministério de Música da Renovação Carismática
Católica (RCC), que tem por objetivo evangelizar, levando o amor de Deus através
das canções.
O Ministério
Theotókos, participa do grupo de Oração Santa Rita de Cássia, Capela Santa Rita
de Cássia, bairro Morumbi, Paróquia Imaculado Coração de Maria.
Após o grupo de
oração houve um jantar de confraternização oferecido pelos servos de Luz Marina
para a equipe que animou o encontro.
Na segunda-feira (28), diversos
coordenadores de pastorais, que compreende a Área III, da Diocese de Foz do
Iguaçu, abrangendo as paróquias de NOSSA
SENHORA APARECIDA de Diamante D`Oeste, NOSSA SENHORA DE CARAVÁGGIO de Matelândia,
SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ de Ramilândia, SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA de Vera
Cruz do Oeste, SÃO JOSÉ OPERÁRIO de Céu
Azul e SÃO JOSÉ de São José das Palmeiras , juntamente com seus
respectivos párocos, participaram de uma
reunião do Conselho de Pastoral,
realizada na Igreja Matriz São José de São José das Palmeiras, sob a coordenação do Padre João Disner.
A reunião iniciou com as
boas vindas do pároco, padre Artur Cristovão Sehn, em seguida a oração inicial
e logo foi passada a palavra para o padre João Disner, que colocou o objetivo
da reunião.
Foi
celebrada na noite do último sábado (26) a celebração da Vigília Pascal na
Paróquia São José. O Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, é marcado com a
celebração mais importante do calendário católico, a Vigília Pascal, momento em
que é lembrada a vitória de Jesus Cristo sobre a morte.
O
ato litúrgico iniciou às 20h30min com a
bênção do fogo na entrada da Igreja Matriz. Logo em seguida todos os presentes
entraram em procissão com o Círio Pascal
na Igreja. Ao entrar foi proclamada a Páscoa pelo padre Artur Cristovão Sehn,
invocando com alegria a vitória de Cristo sobre a escuridão da morte e do
pecado.
Dando continuidade a
Vigília, aconteceu a Liturgia da Palavra, com a proclamação de leituras
do Primeiro Testamento, as quais nos lembram as maravilhas de Deus na história
da salvação e duas leituras do Segundo Testamento, tendo em vista o anúncio da
Ressurreição e a leitura de Paulo aos Romanos sobre o Batismo Cristão como
Sacramento da Ressurreição de Cristo.
Nesta noite, foram
renovadas as promessas batismais e por fim, aconteceu a Celebração Eucarística,
sinal primordial da presença de Cristo Ressuscitado na comunhão. O Crucificado ressuscitou e passou a ser uma presença
sacramental viva no meio da comunidade celebrante. Por isso, A Eucaristia é o
memorial da Páscoa de Cristo e antecipação daquela do Céu.
Reunimos-nos
em nossas igrejas para celebrar esta noite de luz. Os antigos cristãos
tinham o
costume de celebrar cada Eucaristia em forma de vigília e o grande Santo
Agostinho dizia que esta era a “mãe de todas as vigílias”, a mais solene,
porque nela nós celebramos a Ressurreição do Senhor Nosso Jesus Cristo. Esta é
uma noite de luz, uma noite de alegria, porque a graça venceu o pecado, o amor
venceu o ódio, a luz venceu nas trevas e a Vida venceu a morte que outrora
triunfava sobre os homens.
Poderíamos
começar refletindo a respeito do sentido dos sinais que compõem esta Vigília.
Ela começa com a bênção do fogo e com o lucernário. Nossa Igreja estava até
então escura, como estava escura a humanidade antes que o Cristo Ressurgisse
dos mortos. Nós, do lado de fora do Templo, estávamos também envolvidos em
trevas, como os homens, antes que Cristo ressuscitasse dos mortos, estavam nas
trevas e privados de entrarem no Reino dos Céus. Então um fogo novo surgiu, um
fogo abençoado, no qual foi aceso nosso Círio Pascal, que este ano traz gravado
em si a Cruz como árvore da vida. O Círio Pascal aceso simboliza a coluna de
fogo que guiava Israel.
No livro
do Êxodo está escrito que quando Israel estava fugindo dos egípcios Deus
colocou à frente deles uma coluna de fogo e a noite se tornou como o dia. Atrás
dos israelitas estava uma coluna de fumaça que tapava a visão dos egípcios.
Assim como o povo de Israel foi guiado pela coluna de fogo, nós também entramos
na Igreja tendo à nossa frente a coluna de fogo.
Esta
coluna de fogo é símbolo de Cristo, “luz do mundo” (cf. Jo 8,12). Ele vai à
nossa frente, conduzindo nossos passos, e nós o seguimos porque sabemos que Ele
nos guia no caminho da vida. Quando o diácono chegou no meio da Igreja, nós
acendemos nossas velas no círio, a fim de que Cristo ilumine a vida de cada um
de nós com a sua luz, para que não andemos mais nas trevas, mas tenhamos “a luz
da vida” (cf. Jo 8,12).
Depois
ouvimos o belo hino pascal, o Exultet, que canta a alegria da
Ressurreição. Nós o ouvimos de pé e com nossas velas acesas. Estávamos de pé,
como o Cristo Ressuscitado. Estávamos com nossas velas acesas, porque no
Batismo nós fomos iluminados por Ele e queremos que a sua luz esteja sempre em
nós.
Em
seguida ouvimos as leituras bíblicas. Começamos pelo relato da criação,
passando pela travessia do Mar Vermelho e ouvindo os profetas, Isaías, Baruc e
Ezequiel. Até chegarmos, depois no hino do glória, à leitura da Carta aos
Romanos, ao anúncio Solene do Aleluia Pascal, ao Salmo 117 e ao coração dessa
liturgia da Palavra que é o Evangelho, hoje Mc 16,1-7, o túmulo vazio.
Daqui a
pouco vamos acompanhar a liturgia batismal, onde em muitas de nossas Igrejas
alguns irmãos recebem os sacramentos da iniciação cristã. No final dessa
liturgia batismal todos nós, batizados, renovaremos as promessas do nosso
Batismo e seremos aspergidos com a água abençoada, a fim de nos recordamos que
também nós renascemos com Cristo da água e do Espírito Santo.
O
coroamento de tudo isso se dará na Eucaristia. Nela nós celebramos de maneira
sublime o sacrifício de Cristo. Nela nós fazemos memória da morte e da
ressurreição gloriosa de nosso Redentor. Nela esse sacrifício de amor se renova
e nós que comungamos dessa mesa mística, nós tornamos uma Eucaristia viva e um
só Corpo em Cristo Jesus. Quando comungamos, comungamos da sua Ressurreição e
da vida plena que só Ele possui.
A
Liturgia da Palavra desta noite nos introduz no sentido profundo da Páscoa de
Cristo. A primeira leitura nos fala da Criação. Deus, na sua bondade, criou o
mundo para nossa alegria e tudo o que Deus fez era bom. Nada havia de mal na
criação de Deus e, no início, Deus não criou o mal e a morte, porque Deus criou
o mundo para que participássemos de sua alegria. Deus nunca quis lágrimas de
dor. Mas, nós sabemos que Deus criou o homem livre, podendo escolher entre
fazer o bem ou simplesmente virar as costas para o bem. E o homem, seduzido
pela proposta diabólica, se afastou de Deus. Com a desobediência de Adão veio para
nós a morte. “O salário do pecado é a morte”, como nos diz a Palavra de Deus
(cf. Rm 6,23).
Mas a
mesma Palavra de Deus, também na Carta aos Romanos, diz que, por sua vez, “o
dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus”. Por isso o Pai não ficou de braços
cruzados vendo a desgraça cair sobre a humanidade. Desde o início de tudo, o
coração da Trindade sofreu com o pecado, e o Filho resolveu que se faria homem,
a fim de morrer a nossa morte, para nos dar a vida eterna com Ele. Contudo, era
necessário que a vinda de Cristo fosse preparada e, por isso, ela foi
prefigurada no Antigo Testamento.
A segunda
leitura nos apresenta Abraão posto à prova por Deus que lhe pediu o sacrifício
de seu Filho único. Abraão aqui simboliza o próprio Pai do Céu que deveria dar o
seu Filho único para que a humanidade fosse salva por Ele. Todavia, Abraão teve
Isaac poupado por Deus, mas o próprio Deus, não poupou seu Filho (cf. Jo 3,16),
mas permitiu que, por amor de nós, e por sua livre vontade, Ele sofresse para a
nossa salvação. A Páscoa de Cristo foi prefigurada na Páscoa dos judeus. Assim
como eles atravessaram o Mar Vermelho a cantaram de alegria porque viram os
egípcios afogados nas águas do mar, assim também nós cristãos, depois da
ressurreição de Cristo, cantamos de alegria, porque atravessamos as águas do
Batismo e vemos que o nosso pecado ficou lá e nós saímos vitoriosos, jubilosos,
em direção à Terra Prometida, à Jerusalém Celeste que o Senhor preparou para
nós.
Através
dos profetas, Deus não cessou de convidar os homens à conversão, a fim de que o
seu Filho encontrasse os corações preparados para acolherem a sua vinda e, na
plenitude dos tempos, Ele veio. Ele nasceu da Virgem, fez-se menino, viveu uma
humanidade como a nossa no lar de Nazaré e, na consumação da sua vida,
“aprendeu o que significa a obediência por aquilo que Ele sofreu” (cf. Hb 5,8)
e entregou-se livremente à morte por nós. Ele ficou firme diante da morte e
ressuscitou gloriosamente. As mulheres encontraram apenas o túmulo vazio e o
jovem de branco que lhe anunciou a grande boa-nova “Não vos assusteis!
Vós procurais Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou. Não está
aqui.” (cf. Mc 16,6)
A
Ressurreição de Cristo, que celebramos em cada Eucaristia e que de maneira
especial celebramos nesta Páscoa anual é a nossa alegria e a certeza da nossa
vitória. Às vezes, pesa sobre nós uma pesada tristeza. Celebramos a cada ano a
Páscoa e percebemos que ainda estamos do mesmo modo. Tantas vezes ainda estamos
presos aos mesmos pecado. E aí, entra o tentador para tentar nos convencer de
que não adianta mais nada. Ele procura nos enganar fazendo-nos pensar que não
temos mais jeito.
Devemos
num poder invisível, que é mais forte que a morte. Assim como todos olhavam o
Cristo no túmulo e achavam que não tinha mais jeito, mas Ele ressuscitou,
também nós, ainda que estejamos no túmulo do pecado, existe um poder invisível
que atua. Cada vez que celebramos a Páscoa, Cristo passa pela nossa vida e a
renova. Ao escutar a Palavra ela gera algo novo em nós, como nos dizia a quinta
leitura em Is 55,10-11: “Como a chuva e a neve descem do céu e para lá
não voltam mais, mas vêm irrigar e fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar
semente, para o plantio e para a alimentação, assim a palavra que sair de minha
boca: não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de minha
vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la.” A
Ressurreição de Cristo é esperança, é certeza de que também eu posso
ressuscitar dos meus pecados para viver com Ele uma vida nova. E se Ele me dá a
cada essa oportunidade, é porque Ele bem sabe que a cada ano eu preciso dela.
Às vezes
estamos fechados no túmulo do pecado. E nos perguntamos como aquelas mulheres:
“Quem vai remover a pedra para nós?” A pedra é tão pesada! A resposta é Cristo!
Ele ergueu a pedra de seu próprio túmulo quando ressuscitou dos mortos e Ele
também quer e pode retirar a pedra do nosso túmulo para que possamos sair com
Ele ressuscitados para uma vida.
Sejamos
portadores dessa certeza da Ressurreição. Sejamos mensageiros dessa boa-nova,
como as mulheres que outrora encontraram o túmulo vazio. Sejamos portadores da
alegria notícia: “Ele Ressuscitou!” Ele não está mais no sepulcro. Ele
agora está vivo e ressuscitado no meio de nós. Quando a morte bater à nossa
porta, seja a morte física ou a morte do pecado, tenhamos a alegre certeza de
que assim como Ele ressuscitou dos mortos para a glória do Pai, nós também com
Ele ressuscitaremos.
Os fiéis da paróquia São José,
reuniram-se às 15 horas da Sexta-Feira Santa na Igreja Matriz para celebrar a
Paixão do Senhor. A celebração iniciou em silêncio, em seguida a oração realizada
na sexta feira santa no mundo inteiro e a Adoração da Cruz.
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira
da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos
lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo,
através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a
ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no
calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a
morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico,
tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira
como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel
que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira
Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o
equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e
25 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence
ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra
e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se
celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de
modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia
e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão,
ou seja, de joelhos.
No entanto, mesmo sem a celebração da
missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia.
Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua
estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração
eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A celebração da morte do Senhor
consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma
liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes.
Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor
vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Entrada em silêncio do presidente e
dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto
cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola
aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do
Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma
dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene
do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do
presidente.
Adoração da Cruz: a cruz é apresentada
aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se
pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas como:
Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte
do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão
do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia
está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende
introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim
aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da
salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a
Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por
isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de
se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade
de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor,
rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.
A Igreja exorta os fiéis a que neste
dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de
Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra
e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia
especialmente importante para a fé cristã.
A Via Sacra é uma oração que nos
lembra o caminho da dor e do sofrimento de JESUS, no percurso de sua Divina
missão Redentora, quando de modo perfeito e heroico, demonstrou uma profunda
obediência ao PAI ETERNO e um infinito Amor à humanidade de todas as gerações.
Normalmente é rezada as Quartas-feiras
e Sextas-feiras no período da Quaresma. Todavia, por sua importância e valor
espiritual, deveria ser lembrada nos demais meses do ano, por todos aqueles que
se sentirem sensibilizados à amenizar as dores do Redentor e quiserem se
irmanar aos sofrimentos de JESUS, penitenciando-se de suas próprias culpas e
das transgressões da humanidade.
Rezar a Via Sacra é reviver na mente e
no coração a grandeza do Amor de DEUS, que para Salvar e Redimir a humanidade
de todas as gerações entregou o seu Divino FILHO em holocausto, como Vítima
Perfeita para lavar os pecados de todos nós!
Na
última quarta-feira (23/03), às 20 horas aconteceu mais um grupo de oração na
capela São João Batista em Luz Marina.
O
grupo de oração foi animado pelo casal Júnior e Ângela do Grupo de Oração Maria
Mãe da Igreja – Catedral de Toledo – PR. A pregação ficou a cargo de Casturina
Santána, do grupo de Oração Nova Aliança, Capela Sagrado Coração de Jesus,
Paróquia Sagrada Família, ambos fazem parte da RCC de Toledo.
O
Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica; é o
lugar da expectativa e, ao mesmo tempo, da realização da promessa perene de
Deus; é cenáculo de Pentecostes dos dias atuais, onde juntamente com Maria nos
reunimos em humildade e unânime oração, para que se cumpra a promessa feita
tanto para os homens de ontem, quanto para os de hoje: “... acontecerá que
derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo” (Joel 3,1a).
O
Grupo de Oração da RCC é uma comunidade carismática presente numa diocese,
paróquia, capela, colégio, universidade, presídio, empresa, fazenda,
condomínio, residência, etc., que cultiva a oração, a partilha, e todos os
outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no
Espírito Santo. Tem na reunião de oração sua expressão principal de
evangelização querigmática e que, conforme sua especificidade e mantendo sua
identidade, se insere no conjunto de comunhão, participação, obediência e
serviço. Pessoas engajadas na RCC, líderes e servos – através de encontros,
orações e formação – buscam “fazer acontecer um processo poderoso de renovação
espiritual, que transforma a vida pessoal do cristão e todos os seus
relacionamentos com Deus, com a família, com a Igreja e a comunidade”¹.
“O
objetivo do Grupo de Oração é levar os participantes a experimentar o
pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do
Espírito, segundo os desejos de Jesus: ‘Eu vim para que as ovelhas tenham vida
e a tenham em abundância’ (Jo 10,10b)”². Nesse sentido, caracteriza-se por três
momentos distintos, porém interdependentes: núcleo de serviço, reunião de
oração e grupo de perseverança.