COMUNIDADE DE VIDA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Retiro de Cura e Libertação
“DERRUBANDO AS MURALHAS E ALCANÇANDO A VITÓRIA”
Desde o último sábado (21) aconteceu na Comunidade de Vida Sagrado Coração de Jesus, em Ouro Verde do Oeste, Diocese de Toledo com o início às 8 horas da manhã e encerrando às 11h30min do domingo (22), o 2º Retiro de Cura e Libertação “Derrubando as Muralhas e Alcançando a Vitória”, Tendo como Pregadores Luiz Farias e Beto Farias (Betão) de São Paulo. O encontro foi animado pelo Ministério Combate Sagrado de Cascavel.
Com a presença de grande numero de pessoas, o retiro foi de grandes bênçãos e de muitas curas e libertações, assim com grande emoção, todos os participantes se sentiram tocados por Nosso Senhor Jesus Cristo na sua plenitude, reafirmando a nossa fé em nosso Deus maior.
O único que salva e liberta das amarras deste mundo e do pecado.
O encerramento foi com a celebração de Jesus Cristo, Rei do Universo. A missa foi presidida pelo frei Jurandir de Freitas Silveira e marcou o encerramento do Retiro de Cura e Libertação: “Derrubando Muralhas e Alcançando a Vitória”.
TU O DIZES: EU SOU REI!
FREI JURANDIR DE FREITAS SILVEIRA
Com a festa de Cristo Rei encerramos o ano litúrgico coroando toda essa jornada. A cada domingo que celebramos, fomos conhecendo um pouco mais sobre Jesus Cristo, o Rei do Universo. Jesus veio implantar entre nós o reinado do Pai. Ele é um rei diferente de todos os reis da humanidade, por isso diz: “O meu reino não é deste mundo”. O Reinado de Deus não está fundado nas armas e nos exércitos, mas sim no amor, no perdão, na justiça e na paz.
Cristo Rei foi uma das últimas celebrações instituída pelo Papa Pio XI, na época em que o mundo passava pelo pós-guerra de 1917, marcado pelo fascismo na Itália, pelo nazismo na Alemanha, pelo comunismo na Rússia, pelo marxismo-ateu, pela crise econômica, pelos governos ditatoriais que solapavam toda a Europa, pela perseguição religiosa, pelo liberalismo e outros que levavam o mundo e o povo a afastar-se de Deus, da religião e da fé, culminando com a 2ª Guerra Mundial.
O Papa Pio XI instituiu essa festa para que todas as coisas culminassem na plenitude em Cristo Senhor, simbolizado no que diz o Apocalipse: ”Eu sou o Alfa e o Ômega, Principio e Fim de todas as coisas.” (Ap1, 8) Ressalta a restauração e a reparação universal realizada em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história. Nessa festa, celebra-se também nossa participação no Reino de Deus, sob a condição de aderirmos à verdade trazida por Jesus, pela qual somos caminheiros que se dirigem à Casa do Pai, para participarmos da mesa do Reino e de assumirmos o compromisso do Evangelho.
A celebração, fechando o Ano Litúrgico, traz para nós cristãos a reflexão em torno da vida de Jesus que significa para nós a salvação, onde impera no mundo o pecado.
Junto com a solenidade de Cristo Rei, celebra-se o Dia do Leigo e da Leiga, que possuem uma vocação especial, muitas vezes esquecida. Ser leigo e leiga no mundo de hoje é um desafio. Os cristãos leigos ocupam diversos serviços na vida da Igreja e assumem uma vocação particular de constituir família e ser testemunho no meio dos outros, como pedras vivas da Igreja, trabalhadores do Reino Cristo-Rei.
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Sem a presença das equipes de trabalho nada seria possível.
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