Na última quarta-feira
(25), foi encerrada a novena “Maria Passa a Frente”.
A novena teve duração de
9 semanas, sendo que a cada semana, o grupo contava com um pregador e equipe de animação,
que se deslocava de Toledo para dar apoio ao grupo de oração Santa Luzia de Luz
Marina.
O encerramento contou
com a presença do Coordenador Diocesano da RCC de Toledo, Sérgio Magalhães (Serginho),
da Paróquia Menino Deus de Toledo e os animadores, Marlon e Daiane do grupo de
Oração da Paróquia São Cristóvão, também de Toledo.
Durante as 9 semanas as
pessoas que participam do grupo de oração, puderam sentir a presença de Deus,
bem como de participar de retiro e também vivenciar no dia-a-dia que
transcorreu a novena, a presença de Deus manifestada em cada situação que
envolveu a todos os integrantes.
Segundo o que foi dito
por algumas das pessoas, elas puderam vivenciar a manifestação, cura e
libertação de Deus Todo Poderoso, que operou milagres e prodígios durantes as
nove semanas que sucederam a novena.
Desde o último sábado
(21) aconteceu na Comunidade de Vida Sagrado Coração de Jesus, em Ouro Verde do
Oeste, Diocese de Toledo com o início às 8 horas da manhã e encerrando às 11h30min
do domingo (22), o 2º Retiro de Cura e Libertação “Derrubando as Muralhas e
Alcançando a Vitória”, Tendo como Pregadores Luiz Farias e Beto Farias (Betão)
de São Paulo. O encontro foi animado pelo
Ministério Combate Sagrado de Cascavel.
Com a presença de grande
numero de pessoas, o retiro foi de grandes bênçãos e de muitas curas e
libertações, assim com grande emoção, todos os participantes se sentiram
tocados por Nosso Senhor Jesus Cristo na sua plenitude, reafirmando a nossa fé
em nosso Deus maior.
O único que salva e
liberta das amarras deste mundo e do pecado.
O encerramento foi com a
celebração de Jesus Cristo, Rei do Universo. A missa foi presidida pelo frei
Jurandir de Freitas Silveira e marcou o encerramento do Retiro de Cura e
Libertação: “Derrubando Muralhas e Alcançando a Vitória”.
TU O DIZES: EU SOU REI!
FREI JURANDIR DE FREITAS
SILVEIRA
Com a festa de Cristo
Rei encerramos o ano litúrgico coroando toda essa jornada. A cada domingo que
celebramos, fomos conhecendo um pouco mais sobre Jesus Cristo, o Rei do
Universo. Jesus veio implantar entre nós o reinado do Pai. Ele é um rei
diferente de todos os reis da humanidade, por isso diz: “O meu reino não é
deste mundo”. O Reinado de Deus não está fundado nas armas e nos exércitos, mas
sim no amor, no perdão, na justiça e na paz.
Cristo Rei foi uma das
últimas celebrações instituída pelo Papa Pio XI, na época em que o mundo
passava pelo pós-guerra de 1917, marcado pelo fascismo na Itália, pelo nazismo
na Alemanha, pelo comunismo na Rússia, pelo marxismo-ateu, pela crise
econômica, pelos governos ditatoriais que solapavam toda a Europa, pela perseguição
religiosa, pelo liberalismo e outros que levavam o mundo e o povo a afastar-se
de Deus, da religião e da fé, culminando com a 2ª Guerra Mundial.
O Papa Pio XI instituiu
essa festa para que todas as coisas culminassem na plenitude em Cristo Senhor,
simbolizado no que diz o Apocalipse: ”Eu sou o Alfa e o Ômega, Principio e Fim
de todas as coisas.” (Ap1, 8) Ressalta a restauração e a reparação universal
realizada em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história. Nessa festa,
celebra-se também nossa participação no Reino de Deus, sob a condição de
aderirmos à verdade trazida por Jesus, pela qual somos caminheiros que se
dirigem à Casa do Pai, para participarmos da mesa do Reino e de assumirmos o
compromisso do Evangelho.
A celebração, fechando o
Ano Litúrgico, traz para nós cristãos a reflexão em torno da vida de Jesus que
significa para nós a salvação, onde impera no mundo o pecado.
Junto com a solenidade
de Cristo Rei, celebra-se o Dia do Leigo e da Leiga, que possuem uma vocação
especial, muitas vezes esquecida. Ser leigo e leiga no mundo de hoje é um
desafio. Os cristãos leigos ocupam diversos serviços na vida da Igreja e
assumem uma vocação particular de constituir família e ser testemunho no meio
dos outros, como pedras vivas da Igreja, trabalhadores do Reino Cristo-Rei.
MEMÓRIA DA DEDICAÇÃO DAS
BASÍLICAS DE PEDRO E PAULO
FREI JURANDIR DE FREITAS
SILVEIRA
Na última quarta-feira (18), frei
Jurandir de Freitas Silveira, presidiu a celebração da Santa Missa na Capela
São João Batista, localizada em Luz Marina.
A Capela pertence à Paróquia Nossa
Senhora Aparecida de Ouro Verde do Oeste – Diocese de Toledo.
(BASÍLICAS DE PEDRO E
PAULO)
Dia 18 de novembro celebramos a
Dedicação dessas duas basílicas. No pontificado do papa Júlio II decidiu-se
derrubar a velha igreja de São Pedro. Em 18 de abril de 1506, Bramante recebeu
o encargo de desenhar a nova igreja.
O arquiteto Bramante desenhou um edifício
centralmente planificado, com um domo colocado sobre o centro de uma cruz
grega, com braços de idêntico tamanho, forma que correspondia aos ideais da
Renascença.
Os anos foram passando. Bramante foi
sucedido por Rafael, Fra Giocondo, Giuliano da Sangallo, Baldassare Peruzzi,
Antonio da Sangallo.
O Papa Paulo III, em 1546, entregou a
direção dos trabalhos a Michelangelo. Este, já com 72 anos, ficou fascinado com
o domo, concentrando nele seus esforoçs, mas não conseguiu completá-lo antes de
sua morte, em 1564. Vignola, Pirro Ligorio, Giacomo Della Porta continuaram os
trabalhos na basílica.
O domo tem diâmetro de 42 metros e
altura de 132,5 metros. Graças aos planos de Michelangelo e a um modelo em
madeira, Giacomo Della Porta foi capaz de terminá-lo, com ligeiras
modificações.
Terminado em 1590, ainda é uma das
maravilhas da arquitetura ocidental. O papa Paulo V encarregou Carlo Maderno de
aumentar a nave, criando uma cruz latina. Completou também em 1614 a famosa
fachada.
O papa Urbano VIII dedicou a nova
igreja em 18 de novembro de 1626, exatamente 1.300 anos depois da data em que a
primeira basílica fora dedicada, e 126 anos após o inicio da nova construção.
Em 1629, Bernini começou a construir as torres
sineiras na fachada, que ruíram por deficiências estruturais.
Trinta anos mais tarde Bernini
redesenhou a Praça de São Pedro, mudando alguns aspectos do domo de
Michelangelo e, sobretudo, unificando todos os edifícios em um conjunto
harmonioso.
Os trabalhos terminaram quando se
acrescentou uma sacristia, sob o pontificado de Pio VI (1775-1799).
A Basílica de São Pedro é a maior de
todas as igrejas católicas, a Igreja. Ela cobre área de 23000 m² e comporta
mais de 60 mil pessoas.
Segundo a tradição, também a Basílica
de São Paulo foi construída sobre seu túmulo, que fica debaixo do altar maior,
dito altar papal. Por esta razão houve, ao longo dos séculos, um grande
movimento de peregrinação.
A partir do século XIII, data do
primeiro Ano Santo, faz parte do itinerário jubilar para obter-se indulgência e
ver celebrar a abertura da Porta Santa. Há uma estátua de São Paulo em frente à
entrada da basílica.
A construção tem 131,66 m de
comprimento, largura de 65 m e altura de 29,70 m. É também uma construção
imponente e representa pela grandeza a segunda dentre as quatro basílicas
patriarcais de Roma. A atual basílica é uma reconstrução do século XVIII da
antiga basílica do tempo de Costantino.
A basílica, e todo o complexo anexo, como o
claustro e o mosteiro, não fazem parte da República Italiana, mas são
propriedades da Santa Sé, mesmo estado fora dos muros da cidade do Vaticano.
O Senhor Cura e Liberta
todas as pessoas que vem ao seu encontro, pois Ele é o caminho a verdade e a
Vida.
Dezenas de pessoas
participaram na noite da última quarta-feira (4), às 20 horas da Santa Missa de
Cura e Libertação, na Comunidade de Vida Sagrado Coração de Jesus – Diocese de
Toledo.
A missa como de costume
acontece uma vez por mês na comunidade, reunindo várias pessoas que juntas,
rezam e pedem a Deus a cura e libertação.
A celebração foi
presidida pelo frei Jurandir de Freitas Silveira da Paróquia Nossa Senhora
Aparecida de Ouro Verde do Oeste, Diocese de Toledo.