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terça-feira, 4 de março de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

27/fev/2014

 

Não faz muito tempo, a rede Globo de televisão fez e

transmitiu uma novela, “Salve Jorge”,

 onde destacava uma realidade brasileira nem sempre explícita:

o tráfico de brasileiros para prostituição em outros países.

 

A Campanha da Fraternidade é uma atividade pastoral da

 Igreja Católica Apostólica Romana, no Brasil,

que se desenvolve anualmente durante a quaresma;

 neste ano de 2014, de 05 de março a 13 de abril.

 É uma atividade acolhida por todas as dioceses brasileiras.

Iniciada em 1964,

 a Campanha da Fraternidade tem 51 anos de existência,

voltada para a sociedade,

no desejo de conscientizar as pessoas e transformar a realidade,

 à luz da fé,

colocando em foco uma questão ou desafio de

grandes proporções para o País e para a Igreja.

 

No ano de 2014,

 a Campanha da Fraternidade tem como tema

“Fraternidade e tráfico humano”,

 e como lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).

É um clamor para que as pessoas se conscientizem

 sobre a realidade do tráfico de pessoas,

 no Brasil, para trabalho e ou prostituição,

 e para o tráfico de órgãos humanos.

 Esta conscientização deverá gerar uma mudança na

 sociedade brasileira,

respeito à pessoa e promoção de sua indignidade.

 

O objetivo geral da Campanha da Fraternidade-2014 é

 “Identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e

denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana,

mobilizando cristãos e a sociedade brasileira

para erradicar esse mal,

 com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus.”

 

São objetivos específicos da Campanha da Fraternidade-2014:

“Identificar as causas e modalidades do tráfico humano

e os rostos que sofrem com essa exploração;

denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano;

reivindicar, dos poderes públicos, políticas e meios para

a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano

 na vida familiar e social;

promover ações de prevenção e de resgate da cidadania

das pessoas em situação de tráfico;

suscitar, à luz da Palavra de Deus,

 a conversão que conduza ao empenho transformador

dessa realidade aviltante da pessoa humana;

celebrar o mistério da morte e ressurreição de

 Jesus Cristo,

sensibilizando para a solidariedade e o

cuidado às vítimas deste mal.”

 

O católico não pode ficar indiferente diante do

drama doloroso do tráfico humano.

O Papa Francisco disse:

“A cultura do bem-estar, que nos leva a pensar em nós mesmos,

torna-nos insensíveis aos gritos dos outros;

faz-nos viver como se fôssemos bolhas de sabão:

 são bonitas, mas não são nada,

são pura ilusão do fútil, do provisório.

 Esta cultura do bem-estar leva à indiferença a respeito dos outros;

 antes, leva à globalização da indiferença.

Neste mundo da globalização,

caímos na globalização da indiferença.

 Habituamo-nos ao sofrimento do outro;

 não nos diz respeito,

não nos interessa,

não é responsabilidade nossa”

( Lampedusa, Itália, 08 de julho de 2013).

 

Rezemos com a Campanha da Fraternidade-2014:

 “Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo e

 vos compadeceis dos oprimidos e escravizados.

 Fazei que experimentem a libertação da cruz e a

ressurreição de Jesus.

 Nós vos pedimos pelos que sofrem o flagelo do tráfico humano.

 Convertei-nos pela força do vosso Espírito,

 e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos.

Comprometidos na superação deste mal,

vivamos como vossos filhos e filhas,

na liberdade e na paz. Por Cristo nosso Senhor. Amém!”

 

+ Tomé Ferreira da Silva

Bispo Diocesano de São José do Rio Preto/SP

 

Fonte:

 http://www.diocesedefoz.org.br/home/?artigo=campanha-da-fraternidade-2014

 

 

SIGNIFICADO DO CARTAZ


 

1-    O cartaz da Campanha da Fraternidade quer

refletir a crueldade do tráfico humano.

 As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a

 situação de dominação e exploração

 dos irmãos e irmãs traficados

e o seu sentimento de impotência perante os traficantes.

A mão que sustenta as correntes

 representa a força coercitiva do tráfico,

que explora vítimas que estão distantes de sua terra,

 de sua família e de sua gente.

 

2-    Essa situação rompe com o projeto de vida na

liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano,

 criado à imagem e semelhança de Deus.

A sombra, na parte superior do cartaz,

expressa as violações do tráfico humano,

 que ferem a fraternidade e a solidariedade,

que empobrecem e desumanizam a sociedade.

 

3-    As correntes rompidas e envoltas em luz

 revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime

e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano.

Essa esperança se nutre da entrega total de

 Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte

 e conceder a liberdade a todos.

 “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1),

 especialmente os que sofrem com injustiças,

 como as presentes nas modalidades do tráfico humano,

representadas pelas mãos na parte inferior.

 

4-    A maioria das pessoas traficadas é pobre ou

 está em situação de grande vulnerabilidade.

 As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição,

 que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna.

Uma vez nas mãos dos traficantes,

mulheres, homens e crianças, adolescentes e

 jovens são explorados em atividades

 contra a própria vontade e por meios violentos.

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