DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA
PARÓQUIA SÃO JOSÉ
No último Domingo (27), às 15 horas foi realizado na Matriz São José,
de São José das Palmeiras
um momento de oração em honra a Divina Misericórdia.
A Devoção envolveu os membros do Apostolado da Oração
e foi constituído de Adoração ao Santíssimo Sacramento
e Terço da Divina Misericórdia.
O Domingo da Divina Misericórdia é celebrado no domingo seguinte a
Solenidade de Páscoa em todas as Igrejas do mundo.
A data foi instituída pelo Papa João Paulo II,
em 30 de abril do ano de 2000.
Este domingo é dedicado, especialmente, para a salvação de almas,
por isso concede-se nesta ocasião indulgência plenária aos pecadores,
sob as condições pré-estabelecidas-Confissão Sacramental,
Comunhão Eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice.
Além disso, a intenção também é reaproximar os fiéis de Deus
e reforçar a crença na Misericórdia do Senhor,
que em Sua infinita benevolência, é capaz de realizar obras grandiosas,
livrando de momentos de dificuldades, sofrimentos, privações e provações
todos aqueles que creem na Clemência Dele,
como afirma o decreto da Penitenciaria Apostólica
sobre as indulgências para esse domingo.
“Como providencial sensibilidade pastoral, o Sumo Pontífice Paulo II,
a fim de infundir profundamente na alma dos fiéis estes preceitos e
ensinamentos da fé cristã, movido pela suave consideração do
Pai das Misericórdias,
quis que o Segundo Domingo de Páscoa fosse dedicado
a recordar com especial devoção estes dons da graça,
atribuindo a esse domingo a denominação de
“Domingo da Divina Misericórdia”
(Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
Decreto “Misericors et miserator”, 5 de Maio de 2000)”.
Durante este dia, a Igreja convida a todos a realizarem a
Festa da Misericórdia
como forma de reconhecer e dar graças pela Misericórdia Divina.
Esta Festa, apesar de ter sido instituída pelo
Papa João Paulo II no ano de 2000,
já era realizada há muitos anos,
nesta mesma data, na Polônia, pela, na época, Irmã Faustina Kowalska.
Segundo Irmã Faustina o festejo era realizado a pedido de Jesus,
que aparecia para ela e a instruía para que trabalhasse na propagação da
Divina Misericórdia.
Todas as aparições de Jesus a Irmã Faustina foram registrados em
seu diário.
Segundo os escritos, Jesus pediu a Irmã que fosse realizada a
Festa da Misericórdia em toda a Igreja;
pedido apontado, pelo menos, em 15 momentos nas anotações,
como cita um trecho retirado do diário da religiosa.
“Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo
para todas as almas, especialmente para os pecadores.
Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia.
Derramo todo o mar de graças nas almas que se
aproximarem da fonte de minha Misericórdia.
A alma que se confessar e comungar alcançará o
perdão das culpas e castigos.
Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas,
pelas quais fluem as graças...
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro
domingo depois da Páscoa.
A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à
fonte da minha Misericórdia” (Diário nº 699). .
Além da Festa, a Igreja pede que sejam realizados
o Terço da Misericórdia;
a Novena da Divina Misericórdia,
realizada às 15 horas – em memória da hora da morte da religiosa –
e a Imagem da Misericórdia Divina;
indicações também feitas pela religiosa.
A Imagem da Misericórdia é um quadro de Jesus,
pintado à mão por um pintor renomado naquele tempo,
a partir das descrições feitas pela Irmã.
A obra ainda trazia a seguinte inscrição:
“JESUS, EU CONFIO EM VÓS!”
(JEZU, UFAM TOBIE!).
Por não ter credibilidade,
a Imagem e os escritos produzidos pela Irmã Faustina
foram proibidos por mais de duas décadas.
Após analisar os escritos originais,
a Santa Sé voltou atrás e autorizou, em 1978,
a Devoção da Divina Misericórdia.
Em 1994, Irmã Faustina foi beatificada
e em 2000, canonizada com o título:
SANTA MARIA FAUSTINA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO.
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PARÓQUIA SÃO JOSÉ CELEBRA A VIGÍLIA PASCAL
A VIGÍLIA PASCAL INICIA COM A LITURGIA DA LUZ,
ONDE TODAS AS LUZES DA IGREJA SÃO APAGADAS.
O padre Artur Cristovão Sehn celebrou na noite do último sábado (19),
a Vigília Pascal na Igreja Matriz São José de São José das Palmeiras.
A missa na véspera da Páscoa marca a celebração oficial
da ressurreição de Cristo.
O rito da Vigília Pascal começou do lado de fora da Matriz São José,
com a Bênção do Fogo (símbolo do esplendor de Jesus Ressuscitado)
e a preparação do Círio Pascal,
em que todas as luzes da igreja foram apagadas e
os fiéis entraram com as velas acessas.
.
Prepara-se o Círio Pascal, vela em que o celebrante
marca uma cruz e as letras
Alfa e Ômega que representam Cristo,
Princípio e Fim de tudo e de todos.
Entre os braços da cruz está o ano em curso.
O círio é usado em todo o Tempo Pascal,
permanecendo na igreja e durante todo o ano em batismos,
crismas e funerais, lembrando a todos que Cristo é a Luz do mundo.
Essa “liturgia da luz” culminou com a canção “Exultet”.
CELEBRAÇÃO DO SÁBADO SANTO
A liturgia da Vigília Pascal divide-se em quatro partes:
1 - Bênção do Fogo e do Círio Pascal,
que simboliza o Cristo Ressuscitado;
2 - Liturgia da Palavra, com cinco leituras,
que resumem a história da Salvação;
3 - Liturgia Batismal:
na Igreja Primitiva, o batismo dos catecúmenos adultos
se dava na Vigília Pascal, depois de longa preparação.
4 - Liturgia Eucarística: segue-se, então a missa com
procissão das oferendas.
Durante a cerimônia deste sábado,
padre Artur administrou o Sacramento da Iniciação Cristã a três crianças.
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